quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Cumplicidade


Cumplicidade




     Ser "cúmplice", como você pode definir este ato? Ser trapaceiro, ser desleal, a palavra cúmplice nos traz a lembrança de algum crime ou contravenção, embora esse assunto seja tão atual e esteja tomando conta da mídia, não é a forma como gostaríamos de abordar. Neste texto, falaremos da cumplicidade entre o homem e o seu animal, um ser companheiro, fiel, parceiro, enfim, um "ser amigo".
     Quem de vocês teve a oportunidade de dividir sua infância com algum animal de estimação? E neste caso, não levo em conta somente os cães, mas quaisquer seres vivos. O ser humano necessita da interação e vêm demonstrando respostas positivas na intervenção das mais diversas condições e faixas etárias, especialmente em crianças e idosos.
     Atualmente, verifica-se a multiplicidade de ações nesta abordagem, apresentando resultados significativos. As pesquisas evidenciam que os animais de estimação representam para o ser humano proteção, carinho, lealdade, dependência, aceitação incondicional e a velha cumplicidade.
     A cumplicidade entre o homem e o animal é reconhecida hoje como benéfica para os indivíduos e vem atraindo interesses crescentes e sucessivos na área científica, propiciando experiências e investigações.
     A partir das evidências encontradas através de pesquisas e exploração de dados e aos benefícios alcançados com o conhecimento junto ao comportamento dos indivíduos e seus animais domésticos, podemos perceber as várias mudanças de comportamento em uma pessoa quando encontra um filhote: muda a voz, fala como criança... enfim, quando se tem um grande amigo, se tem um cúmplice.

Texto: Pedro Ferraz (médico veterinário)

Tropheus Duboisi


Tropheus Duboisi

Um ciclídeo africano

foto: Flower Fish
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     Dentre os ciclideos africanos, um dos mais cobiçados entre os aquaristas é o Tropheus Duboisi. Seu nado gracioso e ao mesmo tempo desengonçado dá a impressão de que o peixinho está sempre querendo brincar.
     Originário do Lago Tanganyca, na África, o Duboisi costuma se fixar em determinado raio, onde desenvolve relações de hierarquia com os integrantes do grupo a que pertence.
     A coloração deste peixe muda de acordo com as fases de sua vida. Vai de uma cor negra com pontos brancos por todo o corpo, depois com listras levemente azuladas, até a cor negra com uma faixa levemente amarelada e, alguns exemplares com coloração azul na cabeça, podendo alcançar 12cm de comprimento na fase adulta.
    A alimentação é 99% de origem vegetal e 1% de origem animal, na natureza. No aquário, é importante oferecer alimentos quase que exclusivamente de origem vegetal e não se preocupar com o aparecimento de algas filamentosas, seu alimento predileto. O mercado oferece rações vegetais como as à base de alga Spirulina, apreciada pelo peixe e muito nutritiva.
     Se no aquário for mantido apenas um exemplar ou grupo muito reduzido, o Duboisi poderá apresentar agressividade incomum à espécie.
     Em aquários comunitários é aconselhável que as demais espécies tenham os mesmos hábitos alimentares e comportamentais, que não sejam muito lentos para não se incomodarem com a agilidade dos Duboisis.
     Também é indicado manter o PH da água entre 8,5 a 9,0 e dureza de 20º DH. O tamanho do aquário deve ser no mínimo para um grupo de 5 exemplares deste peixe, seriam 200 litros para um grupo entre 5 a 10 exemplares.
     Plantas como Anubias barteri var. nana, Valisnerias Spirallis, entre outras, são bem-vindas.

Árvore de Natal segura para o seu pet


Árvore de Natal segura para o seu pet

A árvore enfeitada é um dos maiores símbolos natalinos, mas precisa obedecer alguns cuidados para que acidentes não ocorram com os animais




Os animais devem ser supervisionados quando estiverem por perto da árvore - Flickr/ CC – cproppeOs animais devem ser supervisionados quando estiverem por perto da árvore
Crédito: Flickr/ CC – cproppe
Os bichanos adoram subir na mobília dentro de casa. Já os cães são curiosos e mordem tudo de novo que encontram. Para evitar acidentes com os animais, o dono deve pensar em maneiras de posicionar sua árvore de Natal, bem como quais enfeites vai utilizar na decoração. Confira as dicas de segurança a seguir.

1. Local correto:

Procure montar a árvore em um lugar onde ela possa ser contemplada pelos familiares, mas que ao mesmo tempo, não se torne “escalável”, principalemente, para os gatos. O objeto deve ficar em um canto próximo de uma parede para dar sustentação, e de preferência, com uma tomada por perto para evitar os fios de eletricidade muito longos.

2. Prepare a área:

Envolva os pés da árvore em um saco plástico caso ela seja artificial ou coloque o pinheiro dentro de um vaso alto e resistente. Isso para evitar que o animal morda ou arranhe a sustentação da árvore ou até mesmo a derrube.

3. Esconda os fios:

Fios elétricos são um perigo enorme para os bichos, especialmente, para os filhotes, que têm o hábito de roer as coisas. Para evitar choques o dono deve proteger os fios com fita adesiva, prendendo-os em uma altura não alcançada pelos animais.

4. Decoração segura

Não existe pisca-pisca 100% a prova de cães e gatos, mas os menores, em particular, são ainda mais perigosos. Isso porque eles podem ser arrancados e engolidos com facilidade. Quanto às bolas, prefira as de plástico, para que caso elas caiam, não quebrem. Elementos de pano, como bonequinhos de neve, são boas opções, contanto que não sejam muito pequenos. Ornamentos feitos de comida, como pirulitos também devem ser excluídos, já que são atrativos ao paladar dos pets.

5. Presents:

Cães e gatos são curiosos por natureza e não entendem que os presentes não devem ser abertos antes. Portanto, considere guardar todos os pacotes e embrulhos em um local seguro e só colocá-los próximos da árvore poucas horas antes da ceia.

6. Limpeza:

Caso sua árvore seja natural é importante que o local seja sempre varrido. Isso porque os galhos e folhas do pinheiro causam irritação no estômago. Em excesso, a ingestão pode causar vômitos e cólicas intestinais nos pets. Outra dica importante é manter os pisca-pisca ligados apenas quando tiver alguém em casa. Incêndios são sempre imprevisíveis e os animais seriam os primeiros prejudicados com oacidente.

7. Supervisão:

O ideal seria que os pets fossem supervisionados o tempo todo, mas como isso nem sempre é possível, borrifar produtos específicos paraafastar cães e gatos é indicado. Utilizar o reforço positivo toda vez que os animais ficarem longe da árvore também é uma boa atitude.

Dono de cão lobo arrastado vai a julgamento; grupo leva petição a Brasília


30/11/2011  Dono de cão lobo arrastado vai a julgamento; grupo leva petição a Brasília

O mecânico Cláudio César Messias, dono do cão Lobo, irá a julgamento nesta quarta-feira (30) à tarde, no Juizado Especial Criminal (Jecrim) de Piracicaba. Ele é acusado de maus-tratos, já que arrastou o animal por quase 1km. O rotwiller foi socorrido, passou por cirurgias, mas morreu.
O Ministério Público pede que Messias seja condenado a pagar dois salários mínimos e realize 120 horas de prestação de serviços ao Canil Municipal. A pena é considerada branda por organizações que se mobilizaram contra a atitude do mecânico, como a ONG Vira-lata vira-vida.

Nesta terça-feira, a presidente da ONG, Miriam Miranda, foi a Brasília encaminhar a políticos uma petição pública que pede mudanças na lei e punições mais severas aos agressores de animais. O documento recebeu mais de 60 mil assinaturas de todo o país, graças a uma mobilização na internet.


Fonte: EPTV 

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Tártaro em Cães


Tártaro em Cães

foto: arquivo
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     O tártaro ou cálculo dentário é, sem sombra de dúvida, a grande patologia da boca dos nossos pets, principalmente daqueles que ficam dentro de nossas casas interagindo com os donos intimamente. Claro que os cães de pátio também podem ter tártaro dentário, pois um dos fatores desencadeantes é o PH bucal, que é individual e inerente a cada indivíduo. Cerca de 85% dos cães e gatos com mais de 3 anos de idade tem um grau de enfermidade periodontal. Isto vem a ser tudo aquilo que produz ou pode produzir danos à gengiva que circunda o dente, fazendo com que esta mude sua coloração rósea por uma coloração avermelhada, indicativo de uma agressão ou infecção.
     Muitas vezes os donos de cães com mais de 8 anos, vêm à Clínica relatando que o seu cão está diminuindo o apetite, sem motivo conhecido e com muito mau hálito. Com o exame bucal, se nota tártaro recobrindo total ou parcialmente os dentes, e até dentes já frouxos, que quando da mastigação, causam dor fazendo com que o cão associe comer com desconforto, conseqüentemente, falta de apetite. Por isso, uma avaliação regular nos dentes do seu amiguinho se faz necessária para evitar o afrouxamento dos dentes e até mesmo a perda precoce dos mesmos.
     Trabalhos realizados recentemente apontam os Tártaros como causas de Cardiomiopatias (necrose do miocárdio) em cães, e que freqüentemente evoluem ao óbito, principalmente em cães idosos. (Doutor, diz o proprietário, ele estava bem e amanheceu morto, não sei o que aconteceu! Bem provável parada cardíaca por necrose do miocárdio).
     Tudo isso pode ser evitado com uma profilaxia de controle.
     O que é o chamado Tártaro Dentário ou Cálculo Dentário? Tudo tem início com a formação de uma placa microbiana que é uma substância mole estruturada e resistente, que se adere fortemente aos dentes. Existe a placa supragengival bem visível, e a subgengival que não pode ser vista, está embaixo da gengiva. A partir destas, o cálculo ou tártaro se forma, é uma placa mineralizada (endurecida) que por si só não representa perigo, mas por ser rugosa permite a adrência de uma série de microorganismos indesejados que, além de produzirem gengivite (inflamação da gengiva), provocam sua retração e afrouxamento dos dentes.
     Há alguns anos atrás, a remoção era feita com curetas e raspadores que lesavam a gengiva por mais cuidados que se tivesse para retirar. O proprietário ficava até com pena, pois o cão às vezes ficava um dia sem comer. Hoje é diferente. Alguns veterinários, e aí eu me incluo, usam equipamento de Ultra Som, Jato de Bicarbonato e Polimento com Flúor de última geração, equipamento igual ao usado em humanos.
     A maioria (90%) dos veterinários não costuma fazer polimento após remoção grosseira do tártaro. Durante a eliminação por meios manuais ou por meio de instrumentos mecânicos, deixamos irregularidades na superfície dental, e isto faz com que a placa volte a se aderir à superfície do dente de forma muito mais rápida que em uma superfície polida.
     Conclusão: devemos, enfim, ter o hábito de examinar periodicamente os dentes de nosso amiguinhos e, se encontrarmos placas amarronzadas, esverdeadas ou até linhas pretas com mau hálito, procurar um profissional de sua confiança para que faça a limpeza de uma forma correta e eficiente e com isso, preservar a integridade dos dentes tanto de animais de pista como até mesmo de nosso Pets tão queridos.

Dr. Antonio Carlos Uhr - CRMV 1-2255

Alimentação para Peixes Tropicais


Alimentação para Peixes Tropicais


    O bem estar dos peixes depende em grande parte de uma alimentação saudável e completa. Os nutrientes corretos proporcionam disposição para nadar e também contribuem para que os peixes mostrem suas melhores cores.
     Nossos peixes de aquário também precisam de uma alimentação variada, assim como se encontra na natureza. Em seu ambiente natural, sua dieta é composta por insetos, larvas, vermes, algas, plantas e até frutas. E dependendo da espécie, a alimentação pode ser baseada em vegetais ou em carnes.
     Entre as carnes, a base para a nutrição natural de peixes ornamentais esta nas larvas vermelhas, mexilhões, dáfnias e outros subprodutos da pesca, que são ingredientes facilmente digeríveis e fornecem boa quantidade de energia.
     Já a alga Spirulina ou algas marinhas fornecem aminoácidos essenciais e um grande número de vitaminas, minerais e oligo-elementos.
    A páprica e a cenoura ajudam a digestão e são ricas em vitaminas além de conter o caroteno, que realça de forma natural as cores dos peixes ornamentais.
     Os produtos de trigo e a sêmea de trigo enriquecem o alimento em hidratos de carbono e material de  balastro. E os feijões de soja contêm bastante proteína e lecitina, ajudando a aumentar a resistência a doenças.
     Algumas plantas medicinais também podem estar presentes na alimentação dos peixes. A borragem, por exemplo, ajuda a reduzir o stress (assim como a angélica) e facilita o trabalho dos rins. Os espinafres e as urtigas favorecem a vitalidade de uma forma geral. O anis estimula o apetite e a digestão, assim como o manjericão melhora o bem-estar geral dos peixinhos.

Fonte: Sera Manual "Como alimentar os seus peixes tropicais seguindo o exemplo da natureza"

Hidro-Fisioterapia para Cães


Hidro-Fisioterapia para Cães

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      A hidro-fisioterapia para cães tem como funções principais a recuperação de animais com problemas de raquitismo, em processo de recuperação pós-traumática e pós-cirúrgica de membros e coluna onde exercícios habituais não são convenientes.
      Como a hidro-fisioterapia mantém o tônus muscular ativo, com impacto diminuído, a conseqüente recuperação é muitas vezes mais rápida e satisfatória.
     Outra função desta prática é a promoção de recreação, musculação, manutenção de peso e condição física, para cães de exposição e ou competição que necessitam o físico em dia para tais exigências.
      A atividade física na água é extremamente valiosa para os humanos, tanto física quanto mentalmente falando, logo deve e será de grande valia para os cães nossos de cada dia. Onde a cabeça e o corpo funcionam, o organismo não padece!

Dennis Lobo Ourique
Médico Veterinário - CRMV-RS6926

Colecionadores de Animais - Parte II


Colecionadores de Animais - Parte II


Quando o desejo de ajudar animais se converte em uma séria condição psiquiátrica?
Colecionar não resolve o problema; apenas cria um grande problema posterior para os verdadeiros libertadores.


     Não pegue mais do que você pode manter. Tenha a Karen como exemplo. Ela viu um grande grupo de gatos ferozes mal cuidados de uma área no centro da cidade movimentada perto do seu trabalho. Era sua primeira operação de resgate. Ela e uma amiga capturaram os gatos, levaram para vacinar e tratar, retornaram os adultos para a colônia, e fez uma escala diária de alimentação. Ela manteve os filhotes em casa para prepará-los para adoção. Um excelente plano. O marido de Karen era estável profissionalmente e, como eles têm excelentes empregos, eles podiam arcar com um ônus financeiro extra. Mas, não se sabe o porque, as coisas começaram a escorrer pelas mãos.
     Karen trouxe alguns gatos adultos que precisavam de cuidados especiais. Um deles começou a borrifar urina; os outros decidiram que era uma brincadeira nova. O marido de Karen começou a ver que o investimento que eles fizeram para um bela casa estava indo pelo rato. Eles foram tendo momentos de tensões. Os dois se deram conta de que algo precisava ser feito pelo bem de seu casamento e dos gatos. Procuraram soluções, começando com um gatil para o borrifador e seus amigos e começaram a trabalhar com outros grupos de animais em sua área

continua...

cadela golden abandonada


esta menina xgolden retriver tera cerca de um ano e encontra-se abandonada numa zona de pinhal onde nao tem acesso a alimentaçao ou abrigo. ja a tinha visto ao passar nessa estrada ha 15 dias atras e quando passei la novamente ela encontrava-se no mesmo local. foi abandonada ali e nunca mais dali saiu nem para procurarcomida. esta na berma da estrada e nao para de olhar para a estrada a ver se o dono a vem buscar. deixei comida e agua mas tenho inumeros animais recolhidos alguns dos quais ainda para adopçao e nao posso recolhe-la. ela no inicio tem medo mas ao fim de 10 mnts veio ter comigo a correr , brincou, mostrou-me a barriga, é uma menina muito meiga e jovem.nao pode ficar naquele local onde nao tem abrigo e as temperatura chega a negativa. nao abandona o local de vigia, mesmo quando vinha brincar comigo de repente voltava a correr para ver se o dono voltava. e muito urgente a adopção ou uma fat pois corre serios riscos no local onde se encontra. partiu-me o coraçao nao a trazer comigo, ela foi comigo ate ao carro e eu ainda me senti culpada como se fosse eu a abandona-la. nao posso mesmo recolhe-la, tenho inumeros animais recolhidos da rua, alguns dos quais ainda para adopção e ainda ontem acolhi mais dois gatos! alguem pode ajudar? contacto cristinasbf@gmail.com ou 919527465

POA/RS HOSPEDAGEM PARA PETS


POA/RS
HOSPEDAGEM PARA PETS

Bom dia!
Como todos os anos,nesta época entre Natal e ano novo,peço que reservem vaga no hotelzinho Reduto Animal pois sempre há muita procura e acabo ficando sem espaço para receber meus hóspedes mais antigos.

Por isto que peço que,se possivel,já reservem até 10-dez.

As reservas podem ser por email ou telefone.

Lembrando que o hotelzinho não dispõe de gaiolas,temos passeios diários e ampla aérea para integração.

Fizemos tele busca se for necessário
Nosso horario de atendimento 8h30 às 18h30 todos os dias

Continuamos na zona sul- Rua Bororó 605-Assunção.

Aceitamos também gatos,roedores ( ratos,hamsters),pássaros e reptéis ( tartaruga,iguana)

Agora,além de mim,Gabriela e da minha irmã Adriana,contamos com a ajuda da Sandra.

Segue nossos contatos:
98056 287 / 9988 6479 ( Sandra ) / 99647037 ( Adriana )/ 32689665


Esperamos seu contato.

Att
Reduto Animal
Hospedagem para animais de estimação

Depoimento de adotante:


Depoimento de adotante:
olá! Eu sou o novo dono de buchecha,que hj se chama Kyara.
Está cheia de saúde e de vida.Uma cadela alegre e hiper carinhosa.estamos muito feliz com a adoção..Penso que todos deveriam adotar um animalzinho,e dar todo o amor que merece…e a retribuição? O proprio animal dará com uma lambida …isso não tem preço..E com certeza ele será seu fiel e verdadeiro companheiro… agradeço a Ong por essa oportunidade que mudou tanto a vida de Kyara que ganhou um lar como a minha que ganhei uma amiga…Adotem e denuncie quem maltrata animais..Abraços Bruno Murxoo

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A Forte Ligação do Homem com o Cão


A Forte Ligação do Homem com o Cão


Dog’s Care patrocina ONG que atua nas áreas de Terapias Assistidas por Animais

Fonte: Noticia Expressa
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     Quando dizem que o cão é o melhor amigo do homem, temos que concordar. Eles não se importam em ter um lugar confortável para deitar, ter comida boa, na verdade eles só se importam em ter um amigo. É muito gostoso saber que quando chegarmos em casa alguém vai fazer aquela festa somente porque você chegou. Podemos estar stressados, cabisbaixos, irritados, tristes, desanimados, eles sempre irão pular, latir, rodar, mostrando a felicidade em apenas estar ali com você.
     Além do mais, eles são aqueles companheiros inseparáveis até nos momentos mais difíceis.
     Você sabia que o cachorro pode ajudar uma pessoa com depressão? Isso mesmo, os cães ajudam essas pessoas pelo seu nível de companheirismo. Além de que cachorros são indicados para pessoas com deficiências sensoriais (cegos e surdos), dificuldades de coordenação motora (ataxia), atrofias musculares, paralisia cerebral, distúrbios comportamentais, entre outras.
     Pensando nisso, em 2008 foi fundada a INAATA, uma organização não governamental que atua nas áreas de Terapias Assistidas por Animais - AAA/EAA/TAA, Treinamento e Entrega de Cães de Serviço e Assistência. A instituição possui voluntários e profissionais com experiência de mais de oito anos em atendimentos terapêuticos e ações voluntárias envolvendo a interação homem-animal.
     Por mês eles chegam atender 400 pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos. O Instituto conta com o trabalho de 65 Voluntários com cão ou sem cão, e 61 cães terapeutas.

Locais de atuação /  Dia/ Horário
Inst. Dante Pazzanese / 5ª feiras das 15:30 às 16:30h
Hospital das Clínicas-IPq / 3ª feiras das 08:30h às 09:30h / 6ª feiras das 10:00 às 11:00h
Assoc. de Assist. Social Recanto da Vovó / 5ª feiras das 09:00 às 10:00h
APS Santa Marcelina - NIR Jardim Soares / 4ª feiras das 9:00 às 11:00h e das 14:00 às 15:00h
Assistência Vicentina de Vila Mascote (Lar Pe. Vicente Melillo) / 2ª feiras das 14:00 às 15:00h

     O INAATA tem a missão de proporcionar a melhoria da saúde física, emocional e mental dos clientes e selecionar, socializar, adestrar e entregar cães de serviço e assistência para indivíduos carentes e portadores de necessidades especiais sejam físicas, emocionais ou mentais, buscando a melhora da qualidade de vida destas pessoas.
     A Dog’s Care, empresa do setor Pet que produz produtos 100% biodegradáveis, pensando sempre no mundo Pet e em seus criadores, entrou em parceria com o instituto para contribuir e levar a diante essa ação maravilhosa do INAATA.
     A empresa patrocinará o instituto durante um ano, fornecendo produtos da linha Biowash, produtos 100% natural para higienizar ambientes freqüentados por pets, que serão usados para a limpeza dos ambientes durante as consultas e visitas. Além dos produtos de higiene, também será fornecido um bebedouro portátil para os cães e Biobags, sacolinhas higiênicas 100% biodegradável para recolhimento de fezes.
Todos os 87 voluntários receberam um kit para utilizar durante as visitas.
Quer saber mais sobre o INAATA? Acesse: http://www.inataa.org.br/
Sobre a Dog's Care: http://www.dogscare.net/

Texto: Taisa Soares

Fisioterapia em Animais


Fisioterapia em Animais

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     A fisioterapia tem sido usada no tratamento de animais há mais de trinta anos. Esse elo criado, entre a fisioterapia e a medicina veterinária, vem oportunizando uma recuperação em animais com protocolos fisioterapêuticos adaptados para cada espécie.
      Em um estudo realizado pela Fisioterapeuta Carolina Milnitsky, utilizou-se da eletroterapia no tratamento da displasia coxofemoral em um cão. Os resultados deste trabalho evidenciaram que a eletroterapia por corrente russa pode ser utilizada como recurso fisioterapêutico apra tratamento da displasia coxofemoral em cães pois oferece condições para uma rápida recuperação de massa muscular e melhor qualidade da marcha. Podemos concluir sobre os ganhos da intervenção do fisioterapeuta no tratamento em conjunto com médicos veterinários. Esta soma de esforços traz, como foi visto, bons resultados no tratamento da displasia coxofemoral. Provavelmente, outras patologias poderão ser tratadas com apoio da fisioterapia e desta forma poderemos obter uma melhor qualidade de vida do animal e a satisfação do seu proprietário.
     A eletroterapia é um campo de ação e domínioo do fisioterapeuta que consiste na administração de correntes elétricas de baixa e média freqüência com o objetivo de promover a analgesia e/ou o resgate funcional de um órgão ou sistema. Este recurso proporciona inúmeros benefícios, como o aumento da força muscular e amplitude de movimento da articulação, assim como a diminuição do edema e da dor.
     Além da eletroterapia, dispomos de inúmeros recursos a serem utilizados nos animais, a escolha irá depender das necessidades individuais e condições patológicas do paciente.
     Portanto, a fisioterapia pode cooperar com os melhores resultados conquistado na medicina veterinária, buscando sempre o bem estar e saúde do animal.


Carolina Milnitsky
Fisioterapeuta - CREFITO 1868-LLT/F

Colecionadores de Animais - Parte I


Colecionadores de Animais - Parte I

Quando o desejo de ajudar animais se converte em uma séria condição psiquiátrica?
Colecionar não resolve o problema; apenas cria um grande problema posterior para os verdadeiros libertadores.
Fonte: defensoresdosanimais.wordpress.com
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     Doris estava morta há dois dias quando a acharam. Quando os para-médicos abriram a porta, o poder do mau cheiro dos excrementos dos gatos bateu-lhes como uma parede. Gatos em pânico voavam por toda a parte da casa; pilhas de dejetos de gatos e vasilhas de comida velha por toda parte do chão. Depois que os para-médicos retiraram o corpo de Doris, eles chamaram o oficial de controle de animais, que me chamou para ir ajudá-lo a retirar os gatos. Eu já tinha lido estórias de pessoas como Doris nos jornais, mas esta, foi a primeira vez que eu estava vendo os efeitos de uma conhecida condição mental chamada Coleção de Animais.
     A casa estava imunda, o mau cheiro era excessivo. Os gatos estavam assustados e hostis. Não havia comida em evidência e a única água vinha de um vazamento da torneira da pia. Minha equipe e eu começamos a capturar os gatos com redes e caixas transportadoras e a dar-lhes a ajuda de que precisavam. Havia várias crias de gatinhos em vários cantos da sala principal. Era fácil pegá-los, mas saber quem eram as mães não era fácil. Depois que capturamos cada gato, checamos para ver se algumas estavam amamentando, então, podíamos tentar combinar os filhotes com suas respectivas mães.
    Quando terminamos o trabalho, tínhamos removido 56 gatos e filhotes da casa. Felizmente a maioria encontrou novos lares. Os ferozes continuaram a vier no Best Friends.

O que é um colecionador de animais?
     Nunca conheci Doris, portanto, não sei como ela começou a recolher gatos. Especialistas nos falam que coleção de animais é uma doença de desordem mental relacionada à desordem obssessiva compulsiva. A maioria dos colecionadores são mulheres de meia-idade ou idade avançada que moram sozinhas. Geralmente, os animais recolhidos são os gatos - é mais fácil manter gatos dentro de casa, fora do alcance dos olhos da vizinhança. Geralmente, quando outras pessoas são alertadas para uma má situação, podem haver centenas de gatos abarrotados numa casa ou trailer.
     Alguns colecionadores de animais começam com a melhor das intenções, mas, gradualmente, os animais perdem sua identidade, tornando-se objetos a serem coletados, apenas como algumas pessoas colecionam revistas velhas ou latas ou bolas. Recolher os animais não é suficiente, a menos que perpetradores recebam ajuda profissional, a maioria se muda de local e começam tudo de novo.
     Nem todos que terminam com muitos animais são colecionadores. Há uma grande diferença entre o que resgata, cuja situação está ficando fora do controle, e um colecionador de animais, que tem doença mental e está usando animais para alimentar sua compulsão. Conheci muitos amantes de animais que resgataram mais animais do que podiam manter em casa e que se acharam com problemas. Estas pessoas não são doentes.

continua...

domingo, 27 de novembro de 2011

Cauda-de-Véu (Parte II)


Cauda-de-Véu (Parte II)

Continuando o post sobre o Cauda-de-Véu, vamos falar um pouco do seu cotidiano e de sua origem!

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Vegetação e Substrato
     A vegetação nao é essencial na criação de Caudas-de-Véu, já que eles não são do tipo que osta de se esconder atrás das plantas. Mas ele gosta de comê-las. Para quem quer fazer um agrado ao seu peixinho e deixar as plantas è disposição da sua gula, a única recomendação é que na reposição de plantas, estas sejam desinfetadas antes de inseridas no aquário.
     Alguns criadores recomendam que o fundo do aquário seja 10% de cascalho branco e 90% de cascalho de rio. Isso impediria a água de se tornar turva devido à movimentação dos Caudas-de-Véu.

Alimentação
     A alimentação deve ser variada, passando por pequenos pedaços de camarão do mar cru, alface e espinafres picados, até alimentos secos em geral. Os alimentos secos devem ser específicos para Kinguios ou tome o cuidado de verificar no tórulo se os ingredientes contém menos de 10% de fibras e menos de 10% de carboidratos.
     A comida deve ser dada duas vezes ao dia e consumida em até 3 minutos. Nos dias quentes, eles costumam comer mais. Alguns cridores aconselham dar os alimentos naturais pela manhã e os secos à tarde. Isso melhoraria a assimilação de proteínas e nutrientes.

Origem
     Kingui, em japonês, significa "peixe vermelho". Existem indicações de que os orientais já mantinham Kinguios desde 618 a.C. A partir de 479 d.C., já existem documentos que comprovam a criação de Kinguios. Estas datas mostram que o Kinguio foi o primeiro peixe a ser domesticado. Seu desenvolvimento se deu a partir de uma carpa natural da China, apesar de hoje ele também ser conhecido como Peixe Japonês. O primeiro homeme a introduzí-lo em um aquário foi o chinês Chang Chi En Tê, considerado o pai da aquarofilia, no século, XVI. No Japão, o Kinguio foi aprimorado e catalogado, e exportado para o mundo.

O Peixe Telescópio


O Peixe Telescópio

Foto: melhorpeixe.com
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     Com olhos deste tamanho, esse peixinho só podia mesmo se chamar Telescópio. Este é o nome popular de uma variação do peixe japonês (Kinguio, ou Goldfish) e, assim como ele, é também bastante resistente, nas cores negro e chocolate. Seus olhos são grandes e têm uma estrutura que sai da cavidade ocular, o que deu origem ao seu nome.
     O Telescópio é da família dos Kinguios, que são peixes bastante sociáveis, que podem ser mantidos em aquários comunitários com diversas espécies de peixes, como Molinésias, Platys, Espadas, Barbos e Coridoras. Como são peixes relativamente lentos e com grandes nadadeiras, deve-se evitar mantê-los com peixes de tendências mais agressiva, pois eles podem mordicar as nadadeiras e também ferir os olhos do Telescópio.
     Como todo Kinguio, os Telescópios são meio bagunceiros. Sua mania é revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas à procura de alimento, deixando assim a água turva. Para evitar que ele faça isso, você pode fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem às peripécias do Kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus.
     O Telescópio é um peixe bem resistente, mas o aquário deve ser grande e a aeração que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio. O ideal são 10 litros para um peixinho de 5cm (sem a cauda), aumentando 2 litros por cm nos maiores.
     Quanto à alimentação, ele come de tudo: desde alface, escarola, espinafre, verduras em geral, alimentos vivos (tubifex, artêmia, dáphnias, blood worms, etc.), e rações industrializadas.

sábado, 26 de novembro de 2011

Vai Viajar com seu Pet?


Vai Viajar com seu Pet?

Saiba o que providenciar antes de pegar a estrada e os cuidados que você de ter durante a viagem

foto: Veterinary Pet Insurance
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     Confira nossas dicas para garantir uma viagem tranqüila com seu pet. As informações abaixo valem para cães, gatos e, algumas, para ferrets.

100% Saúde
     O primeiro cuidado que os donos de animais de estimação devem ter é quanto ao estado de saúde do seu pet. Verifique se as vacinas estão em dia e se o bichinho está livre de vermes, pulgas e carrapatos. Na dúvida, procure o veterinário.

Placas de Identificação
     Antes de botar o pé na estrada, providencie uma plaquinha de identificação com o nome do animal, o seu nome, endereço e telefone, inclusive com código de área. Cães e gatos podem ficar curiosos, se aventurar na exploração do novo território e perder o caminho de volta.

Praia ou Campo
     Se a escolha for ir para o litoral, pergunte ao veterinário sobre a necessidade de tomar algum medicamento para evitar a filária, ou verme do coração. Mas se o destino for o campo, o cuidado deve ser quanto a pulgas e carrapatos.

Viagem de Carro
     Você pode levá-lo numa caixa de transporte ou optar por utilizar cintos de segurança. Além de garantir a segurança do seu bichinho, o cinto evita que o animal distraia o motorista. Não dê muita comida antes da viagem, pois ele pode enjoar e vomitar. Uma dica é levar algum alimento seco, como couros digeríveis ou biscoitinhos, e muita água. Deixe ele sair do carro e fazer suas necessidades a cada duas horas.

Viajando de Avião
     Verifique com sua companhia aérea a forma de transporte do seu bichinho, mas normalmente são caixas de transporte, que podem ser de fibra, de aço ou de madeira. O ideal é que o seu pet já esteja acostumado à caixa de transporte, que ela seja aconchegante por dentro e vem ventilada. Pets com até 5 quilos podem embarcar com o dono na cabine do avião.
      Carteira de vacinação atualizada, atestado de saúde e GTA (Guia de Transporte Animal) também são essenciais. Informe-se com seu veterinário.
     Viagens internacionais exigem mais cuidados. Procure a embaixada do país de destino para saber sobre a legislação local a respeito do controle de entrada de animais. O animal também dever ter um microchip, implantado por um veterinário.

Cuidados com o Sol
     Animais de pêlo branco, ou com manchas claras na pele, focinho ou orelhas, podem se queimar facilmente com o Sol. Informe-se com seu veterinário sobre protetores solares. Já animais de pêlo escuro ou com pelagem muito densa são alvo fáceis de insolação. Por isso, cuide para que não falte sombra e água fresca nessas férias. E lembre-se: nunca deixe seu pet dentro do carro em dia quente e cuidado ao caminhar no asfalto (ele pode queimar as patinhas).

     Aproveite a viagem e, se for dirigir, não beba!