terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Cachorro sobrevive a tiro de pistola de prego na cabeça


30/04/2010 06h52 - Atualizado em 30/04/2010 06h52

Cachorro sobrevive a tiro de pistola de prego na cabeça

Dono estava fazendo reforma no quintal na hora do acidente.
Prego não atingiu cérebro do animal por milímetros.

Do G1, em São Paulo
Um cachorro da raça Boxer sobreviveu depois de levar um tiro de pistola de pregos na cabeça, em Melbourne, na Austrália.
Max só queria brincar com seu dono, Tim Horvat, quando foi atingido acidentalmente. O homem estava fazendo uma reforma no deck com uma pistola de pregos e pediu que o animal se afastasse. A pistola disparou, acertando o cachorro na cabeça.
Detalhe do raio-x da cabeça de Max. Ao lado, o cão posa com seus donos em Melbourne, na AustráliaDetalhe do raio-x da cabeça de Max. Ao lado, o cão posa com seus donos em Melbourne, na Austrália (Foto: Reprodução/Courier Mail)
Horvat e sua mulher, Rose, levaram Max para o veterinário, que conseguiu retirar o prego da cabeça do cachorro. "Nunca tinha visto isso antes. Fiquei mais surpreso porque o prego não atingiu o cérebro de Max", contou o veterinário Simon Kudnig ao jornal "Courier Mail".
Segundo o médico, o cachorro só sobreviveu porque o objeto ficou a milímetros de distância da cavidade craniana.

Canil abriga bichos esquecidos em área nuclear no Japão


Canil abriga bichos esquecidos em área nuclear no Japão

31 de janeiro de 2012 às 13:25

O terremoto e o tsunami que atingiram o Japão em março de 2011, prejudicando o funcionamento da usina nuclear de Fukushima, provocando a pior crise nuclear do mundo desde Chernobyl (na ex-URSS, em 1986), transformou por completo a vida não só de pessoas, mas também de animais.
Milhares de moradores tiveram de deixar a região atingida pelo desastre natural e, posteriormente, nuclear. Com isso, deixaram para trás cães e gatos.
Dez meses depois do desastre, uma organização japonesa já resgatou mais de 250 cachorros e cem gatos. E ainda está procurando por animais que continuam nas ruas.
Depois de salvos, eles são encaminhados para um abrigo, em Tóquio, capital do país, onde ficam até que sejam localizados por seus tutores.
As autoridades japonesas começaram a estudar animais e vegetais em um raio de 20 km ao redor da usina para determinar o impacto das radiações.
Fonte: R7

Ilha que gastou R$ 1,6 milhão para se livrar de ratos é invadida por coelhos


28/04/2010 09h30 - Atualizado em 28/04/2010 09h31

Ilha que gastou R$ 1,6 milhão para se livrar de ratos é invadida por coelhos

Mais de 10 mil ratos foram eliminados em 2006.
Moradores agora estão preocupados com número de coelhos.

Do G1, em São Paulo
Canna enfrenta problemas com coelhosCanna enfrenta problemas com
coelhos (Foto: Reprodução/Telegraph.co.uk)
A última vez que a pequena ilha de Canna, na Escócia, viu um rato foi há quatro anos, quando chamou um especialista para eliminar o animal das redondezas. À época, foram gastas 600 mil libras, cerca de R$ 1,6 milhão.
Entretanto, desde 2006 o número de coelhos vem aumentando desenfreadamente na ilha. Com a falta de ratos para espantá-los, os animais estão se espalhando por Canna.
Segundo reportagem do jornal "Telegraph", os monumentos históricos de Canna estão sendo destruídos por coelhos, assim como os jardins da ilha.
O problema todo começou em 2005, quando muitos ratos circulavam pela ilha e os cerca de 20 habitantes se sentiram incomodados. Um especialista eliminou os mais de 10 mil ratos em fevereiro do ano seguinte.
"Desde que os ratos se foram, vemos centenas de coelhos tomarem conta da cidade. Não queremos os ratos de volta, mas os coelhos estão dominando a ilha", contou Winni Mackinnon, moradora de Canna.
 

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Cavalos - Ajudem!O que pode ser feito por esses bichos?


Agora é sério, pessoal, me ajudem a divulgar essa situação desesperadora. Atenção, protetores de animais, o que pode ser feito por esses bichos?

Hoje estive na Estrada Velha do Mar, em São Bernardo, onde um homem sem condições de cuidar de si mesmo mantém 15 cavalos em condições piores ainda. Eles estão em terreno onde não há grama, e os potes de água e comida estão constantemente vazios. Os cavalos estão magros, com as costelas à mostra, e comem pedaços de madeira na falta de outra coisa para comer.

O CCZ disse que não pode remover esses animais porque eles tem dono. E a Prefeitura afirma que já notificou o cara duas vezes, mas é óbvio que ele não vai fazer nada porque não tem condições de manter tantos cavalos!

Alguma coisa precisa ser feita. Não é possível que não exista uma lei que permita tirar os cavalos desse homem! Os bichos vão morrer de fome sem nenhuma autoridade fazer nada? Não consigo aceitar isso! Me ajudem a divulgar esse absurdo, por favor, e vamos tentar salvar esses cavalos.

domingo, 29 de janeiro de 2012

O CETAC POSSUI CURSOS PREPARATÓRIOS PARA O MERCADO PET


O CETAC POSSUI CURSOS PREPARATÓRIOS
 PARA O MERCADO PET


O CETAC conta com estrutura própria e diferenciada, onde o aluno pode
 praticar sua aprendizagem.

Diante do ideal da empresa em modificar o perfil dos ambientes
 veterinários, projetamos e lançamos os cursosAuxiliar Veterinário
 (enfermagem), Primeiros Socorros e Animais Silvestres.
 Esses cursos são voltados a proprietários, criadores, adestradores, 
alunos ingressantes em veterinária, além de donos e profissionais de pet
 shop.

Curso de Auxiliar Veterinário

O Curso de Auxiliar Veterinário prepara os profissionais para auxiliarem
 o Médico Veterinário na rotina clínica e hospitalar e ensina aos 
amantes de animais o necessário para cuidarem melhor de seus pets.

Além do curso presencial, o CETAC possui o curso on-line (via web), que
 utiliza diversos recursos multimídia (fóruns de discussão, chats,
 vídeos-aulas, material escrito e atividades) e o aluno é acompanhado
 por um professor-tutor, responsável pelo desenvolvimento do conteúdo e
 por solucionar eventuais dúvidas.

Curso de Primeiros Socorros

Pensando nos proprietários de animais e profissionais do mercado pet,
 criamos o Curso de Primeiros Socorros que ensina, por meio de uma
 linguagem simples e direta, como agir em situações emergenciais
 enquanto não chega ao veterinário.

Dividido em aulas teóricas e práticas ensinamos manobras e técnicas
 diferenciadas com auxílio de manequins e modelos especiais.

Curso de Animais Silvestres

O Curso Livre de Animais Silvestres, que em suas 45 horas/aula 
contempla anatomia, fisiologia, patologia, rotina hospitalar, manejo e
 contenção de répteis, aves e pequenos mamíferos silvestres, oferece
 ao público livre um conhecimento pouco difundido mesmo entre os
 profissionais veterinários!

Clique aqui para mais informações. 

Repúdio pela morte de mais de 30 animais em SP - Por Feliciano Filho


Repúdio pela morte de mais de 30 animais em SP - Por Feliciano Filho

13 de Janeiro de 2012
É com profunda tristeza que assistimos a mais um ato bárbaro contra
animais inocentes: 39 cães e gatos, mortos e jogados em sacos de lixo
 em São Paulo (SP).
Ato este que, por mais que sua autora seja investigada e condenada, não
 terá a punição que gostarímaos – ou que essa criminosa merece.
Existem dois projetos de lei de minha autoria tramitando para aumentar
 a punição às pessoas que cometem atos de crueldade contra os animais.
 O primeiro trata-se do PL 7199/2010 que está para ser votado na ordem
 do dia em Brasília e que foi protocolado pela bancada do PV a meu pedido.
 Se aprovado, aumentará a pena do artigo 32 da lei 9.605
 (Lei de Crimes Ambientais) e os criminosos realmente serão punidos.
O segundo trata-se do PL 849/11, que está tramitando na Assembleia
 Legislativa do Estado de São Paulo e estabelece uma alta multa para as
 pessoas que cometem crueldade contra animais sem prejuízo às leis federais
 criminais vigentes.
Estamos trabalhando muito, tanto na esfera estadual como na federal, para
 que os crimes cometidos contra animais não fiquem impunes.
Por: Feliciano Filho
Deputado Estadual por SP

sábado, 28 de janeiro de 2012

O compromisso de ser voluntário - Por Juliana Castro


O compromisso de ser voluntário - Por Juliana Castro

12 de Janeiro de 2012
Os motivos que conduzem as pessoas à iniciativa de aderirem ao
 voluntariado são individuais. Cada qual encontra sua inspiração em
causas diferentes. Algumas pessoas sofrem traumas na vida, seja com
 acidentes, doenças, perdas familiares, etc, e o voluntariado passa a se
 tornar uma solução terapêutica para o enfrentamento dos seus problemas.
 Em outros casos, os motivos que conduzem à iniciativa do trabalho
 filantrópico podem ser meramente por devoção e afinidade a uma causa
 específica. Outras pessoas podem assistir filmes, documentários, ouvir
 depoimentos e relatos, presenciarem cenas da vida alheia ou lerem livros
 que sirvam de inspiração para a prática voluntária. Mas seja qual for a
 razão que conduz um determinado indivíduo a aderir ao voluntariado, ele
 deve estar ciente de que a atividade requer compromisso e responsabilidade. 
Quando uma entidade do terceiro setor é procurada por alguém interessado
 em oferecer serviços voluntários, geralmente ela solicita o preenchimento de
 um termo. O documento, não tem a finalidade primária de exigir o
 compromisso assumido pelo candidato ao voluntariado, mas sim conhecer
 melhor os seus interesses, suas habilidades, as razões que o motivaram para
 a atividade e, principalmente, a disponibilidade de horários que a pessoa
 pretende dedicar a este trabalho. A veracidade no preenchimento destas
 informações é fundamental para o sucesso do comprometimento que o
 voluntário irá assumir.
Em termos práticos, vamos supor que uma pessoa manifeste interesse em
 trabalhar voluntariamente com uma ONG de proteção animal. Em primeiro
 lugar, o voluntário tem que entender as necessidades da entidade, pois nem
 sempre a área em que ele pretende atuar é aquela que a entidade requer seus
 serviços. O voluntário pode querer, por exemplo, fazer resgates de animais,
 mas a ONG pode estar no limite da capacidade em seus lares temporários e
abrigos, portanto, pode colocar como prioridade a atuação de ativistas em feiras
 de adoção. Neste caso, ser um voluntário comprometido com a causa significa
 abdicar dos seus interesses individuais em nome da coletividade, dispondo-se a
 dedicar seu tempo (conforme previamente declarado no termo assinado) para
 a área que, naquele momento, requer mais atenção.
Outra questão que denota a responsabilidade assumida pelo indivíduo que se
 propõe a este tipo de atividade é a pontualidade. Eventos e outras ações
 promovidas por entidades do terceiro setor são previamente agendadas e os
 voluntários são selecionados, conforme suas disponibilidades de horários. O
 voluntário que deixa de cumprir com o compromisso assumido (do início ao fim), prejudica os demais, que acabam sobrecarregados para suprir a ausência do outro.
É importante lembrar que o trabalho voluntário, como o próprio nome diz, não é obrigatório e nem remunerado. No entanto, ninguém é coagido a assumir este
 tipo de compromisso, portanto ele deve ser feito com dedicação pela pessoa que
se propõe por livre arbítrio a exercê-lo. As entidades, que trabalham seriamente
 por diferentes causas, contam com a responsabilidade daqueles que se dispõem
 a ajudar. E vale ressaltar que querer fazer o bem e fazer o bem de fato são duas
 coisas diferentes. Quem se propõe a colaborar e deixa os outros na mão, mais
 atrapalha do que ajuda.
Este artigo não tem a finalidade de desencorajar o voluntariado, mas sim
 conscientizar as pessoas sobre a responsabilidade inerente a este tipo de trabalho.
 Seja vivo! Abrace uma causa! Tenha uma ideologia! Ajude! E nunca se esqueça
 que, no momento que você se dispor a isso, outras pessoas passam a contar com 
você!
Por: Juliana Castro
Editora do website Notícia Animal - www.noticiaanimal.com.br

Idosos e na Ativa!


Idosos e na Ativa!

Foto: Pit Bull Taz - Nucleo Pet Blog
_*_*_*_

No Trabalho
     O adestrador Jorge Pereira não pensaria duas vezes em treinar cães mais velhos - de sete anos de idade ou mais - para o auxílio terapêutico ou para exercer outros tipos de trabalho: "os abrigos e canis públicos estão lotados e os cães adultos acabam esperando mais tempo para ser adotados. Treinando estes cães a exercer a assistência terapêutica ou, simplesmente, a fazer alguns truques, aumentam significativamente suas chances de adoção e eles ainda poderão exercer inúmeras atividade, como a de cão ouvinte, cão assistente e por aí vai".
   O Pit Bull Taz é um dos "alunos" mais antigos de Jorge. Aos 18 anos de idade, de cão atleta passou a cão terapeuta. E olha que, já na terceira idade, competia com outros Pit mais novos e ainda conquistava as primeiras colocações em disputas como escalada de parede e em saltos.
     Hoje, Taz acompanha seu treinador em palestras educativas sobre guarda responsável e para desmistificar a suposta índole violenta da raça. O cão já não faz tantas visitas aos paciente, pois os sinais de artrite limitam seu desempenho. Taz já não tem a agilidade de outros tempo.
    Porém, Jorge ressalva: o Taz não para, é um guerreiro. Adora me acompanhar nas palestras. O danado curte ser paparicado nestas ocasiões!". E conclui: "esse cão me ajudou muito a quebrar mitos e preconceitos, e demonstra ter bastante fôlego para trabalhar por mais um tempinho".
     Vale lembrar que em outubro de 2009 o Taz até recebeu uma placa, do então deputado estadual pelo PV Feliciano Filho, em homenagem aos seus serviços prestados à sociedade, na ocasião de um seminário realizado na Assembléia Legislativa de São Paulo. O Pit Bull Taz foi o primeiro cão da raça no Brasil a receber tal homenagem.

Em Exposição
     Por regulamneto não existe um limite de idade para um cão participar de exposições de conformação, mas por questão de bom senso, não é recomendado submeter ao estresse de viagens e de treinamentos específicos, para as raças médias e grandes, cães com idade superior a sete anos. Para cães de pequeno porte, por apresentar uma longevidade superior, a regra pode ser estendida para um ou mais anos à frente: "o que pode ser feito e é salutar é levar os cães de conformação mais velhos a algumas poucas competições especializadas, na categoria Veteranos", sugere Roberto Rodrigues.

Fonte: Almanaque Cães e Raças Especial - Editora On Line - Ano 7, nº15

Cidade oferece missa para cachorro com direito a 'latido sacro


Cidade oferece missa para cachorro com direito a 'latido sacro'

Danvers, nos Estados Unidos, vai receber animais um domingo por mês.
Reverenda acredita em ligação entre humanos e animais.

Do G1, em São Paulo
A reverenda Thea Keith-Lucas abraça seu pet, PippinA reverenda Thea Keith-Lucas abraça seu pet, Pippin
(Foto: Reprodução/The Salem News)
Uma igreja da cidade de Danvers, no estado de Massachusetts (EUA), vai oferecer, a partir deste mês, uma missa mensal para os cachorros.
Com o estranho nome de "Celebração da pata do animal de estimação", o evento terá duração de 30 minutos e reunirá cachorros e seus donos dentro do templo.
Todo terceiro domingo do mês, a reverenda Thea Keith-Lucas vai abençoar cães e seus donos, além de rezar para que os pedidos feitos pelo bem dos animais sejam atendidos.
Todos os bichos serão aceitos na igreja, desde que se comportem bem.
A ideia do serviço surgiu quando a igreja percebeu que muitos fieis pediam por seus melhores amigos, ou mesmo iam até o templo rezar por suas almas.
"Nossa esperança é fazer com que as pessoas se encontrem com o poder superior e a relação de humanos e animais faz parte disso", disse a reverenda ao jornal "The Salem News".
Segundo Thea, os cães terão "voz" durante a celebração. Eles poderão latir à vontade, num verdadeiro "canto sacro".

Americano pode pegar 2 meses de cadeia por latir para cão policial


Americano pode pegar 2 meses de cadeia por latir para cão policial

Incidente ocorreu na cidade de Mason, no estado de Ohio.
Para juiz, latir não pode ser considerado liberdade de expressão.

Do G1, em São Paulo
O advogado do americano Ryan Stephens, que foi acusado de provocar um cão policial na cidade de Mason, em Ohio (EUA), alegou que seu cliente tinha o direito de latir, pois a Primeira Emenda garante o direito à liberdade de expressão, segundo o jornal "Cincinnati "Inquirer".
Ryan Stephens pode pegar 2 meses de cadeia por latir para cão. (Foto: Reprodução)Ryan Stephens pode pegar 2 meses de cadeia por latir para cão. (Foto: Reprodução)









No entanto, durante julgamento na sexta-feira, o juiz Andrew Batsche destacou que latir para um cão policial não estava protegido pelo direito constitucional. Stephens pode ser condenado a dois meses de cadeia.
O incidente ocorreu em abril. Na época, o suspeito foi flagrado próximo ao carro patrulha latindo para o cachorro chamado "Timber".
De acordo com o relatório policial, o agente Bradley Walker estava atendendo uma ocorrência, quando notou que "Timber" não parava de latir. Quando foi ver o que era, Walker disse que viu Stephens latindo e provocando o animal.
Ao ser questionado por que estava latindo para o cão, Stephens respondeu: "Ele começou. Ele estava me incomodando".