quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

As 10 raças de gatos mais incouns do mundo


As 10 raças de gatos mais incouns do mundo

Os gatos acompanham os humanos há mais de 9 mil anos, e atualmente são os animais de estimação mais populares do mundo. O donos de gatos sabem bem quão queridos e malvados esses pequenos felinos podem ser, mas isso não diminui o carinho por eles. Experimentos genéticos e a reprodução seletiva criaram alguns gatos bastante diferentes – alguns pequenos e fofinhos, e outros simplesmente esquisitos. Confira a nossa lista das dez raças de gatos mais estranhas do mundo!
10 – DEVON REX
gato devon rex
Esta curiosa raça surgiu na década de 60, e é muito parecido – embora não tenha parentesco – com as raças Cornish e Rex Alemão. O que é diferente nesta raça é que ele tem pouquíssimos pêlos superficiais, e é coberto pelos pêlos menores dos gatos, que são enrolados. A raça também é característica pelos olhos e orelhas grandes. Os gatos desta raça são ativos, brincalhões e amigáveis, e gostam de ser carregados no ombro dos donos, como papagaios. O Devon Rex também é uma raça muito inteligente, e aprendem truques com muita facilidade, como buscar brinquedos, além de andar tranqüilamente com coleiras.
9 – SCOTTISH FOLD
gato scottish fold
Os gatinhos da raça Scottish Fold, também chamada de Coupari, no Canadá, têm uma mutação genética que faz com que a cartilagem da sua orelha tenha uma dobra (“fold”, em inglês) – ou às vezes duas ou três dobras. É quase impossível não se apaixonar por este gato de temperamento tranqüilo e amigável, descobertos em 1961 na Escócia. Estes gatos nascem com a orelha com a aparência normal, mas elas começam a dobrar após cerca de 21 dias depois do nascimento. Nem todos os filhotes de uma mesma ninhada têm a dobra nas orelhas. Além da curiosa aparência, estes gatos têm um hábito bastante incomum: eles gostam de dormir na posição de Buda, sentados com as pernas para a frente e com as costas retas, como um humano.
8 – BOBTAIL JAPONÊS
gato bobtail japones
Gatos desta raça nascem com um rabo em tufo, como o de um coelho – alguns até mesmo pulam como coelhos, em vez de correr! Em 1602, o governo japonês exigiu que todos os gatos fossem soltos para proteger os campos de bichos-da-seda do ataque de ratos. Comprar e vender gatos era ilegal naquela época, então estes gatos viviam nas ruas. Os gatos desta raça têm várias cores, mas o mais famoso é o calico, também conhecido como “mike” em japonês, que tem três cores.
O bobtail japonês é famoso pelos “Maneki Neko” japoneses, os gatinhos sentados com uma pata levantada, que são usados como um amuleto. Esta raça se relaciona à nossa próxima adição à lista, porque muitos deles têm olhos azuis e amarelos, que são muito mais caros que os outros gatos da raça.
7 – KHAO MANEE
gato Khao Manee
No Brasil e em vários outros países, consideramos os gatos de olhos azuis e patas, focinho e rabo escuros como os siameses autênticos. Entretanto, na Tailândia e nas áreas próximas, o Khao Manee é o único gato siamês. Estes gatos, cujo nome significa “jóia branca”, eram a raça nobre do antigo Reino de Sião. Diz a lenda que a pena para o roubo de um desses gatos era a morte.
Os gatos Khao Manee são brancos, geralmente com os olhos de duas cores diferentes, um azul e um amarelo levemente esverdeado. Esta raça é tão única que muitas culturas na Indonésia consideram os gatos como um amuleto de sorte.
Nenhum gato da raça era encontrado fora da Tailândia até 1999, quando a criadora de gatos Colleen Freymuth recebeu dois Khao Manee e passou a ser a única pessoa a cuidar desses gatos. A primeira menção à raça foi feira em 1350 – o que significa que eles foram criados apenas na Tailândia por quase 650 anos. Devido à aura de sorte relacionada à raça e toda a dificuldade em conseguiu um gato deste tipo, eles são vendido por quase 10 mil libras na Inglaterra – quase 30 mil reais!
6 – SAVANNAH
gato savannah
Os savannah são gatos muito interessantes, e foram criados a partir da mistura de gatos domésticos com o serval, um gato selvagem africano. O primeiro gato da raça tinha uma mãe da raça siamesa, mas eles precisam apenas de um ancestral serval para serem considerados desta raça. Eles têm uma aparência selvagem, com manchas e listras, mas sua aparência varia de acordo com a raça do gato doméstico usada no cruzamento.
Gatos desta raça são muito grandes, e aqueles da primeira geração (cruzamento direto de um gato selvagem e um comum) podem chegar a pesar 15 quilos. Eles são muito leais, costumam seguir os donos por toda a casa e gostam de brincar de buscar brinquedos, e podem ser facilmente treinados para usar coleiras. Outra característica incomum da raça é o seu amor à água. Eles até mesmo costumam entrar no chuveiro com os donos, e gostam de pular em bacias cheias de água até esvaziá-las. Eles também pulam muito alto, com muita habilidade, podendo pular a alturas maiores que dois metros. Um gato adorável, mas um pouco bagunceiro.
5 – PERSA TEACUP
gato persa teacup mini gato persa
O nome dessa raça já diz tudo: os persas “teacup” (xícara de chá) são versões em miniatura dos clássicos gatos persas. Esta raça se tornou popular recentemente, já que as pessoas se mudam para apartamentos cada vez menores, e a demanda pelos gatinhos minúsculos aumentou. O persa teacup não tem uma mutação genética, apenas é o resultado do cruzamento de persas de porte pequeno. Estes gatos são como os persas comuns, com a pelagem comprida e o rosto achatado, mas nunca crescem mais do que três quilos. Sentados, eles têm aproximadamente 20 centímetros de altura. Infelizmente, a raça tem a mesma propensão para várias doenças que os persas normais, que têm problemas no trato urinário, lúpus e vários tipos de câncer.
4 – MUNCHKIN
munchkin gato anão
Os gatos desta raça não têm uma coloração específica, mas sim uma mutação genética que faz com que as patas sejam muito curtas, um problema chamado de acondroplasia. São gatos anões. Esta diferença no corpo dos gatos não afeta o jeito que eles andam e correm, mas a sua genética traz alguns outros problemas: aqueles que nascem com duas cópias do gene Munchkin não sobrevivem.
Por este motivo, a raça não é reconhecida por sociedades de competição de beleza e pureza de gatos, já que o traço característico da raça é uma deformidade genética. Devido a estes problemas genéticos, os Munchkins têm predisposição a peitos afundados e problemas sérios na coluna. Esta é considerada uma raça, mas pode ter as características de outras, como a pelagem enrolada do Devon Rex, porém com as patas encurtadas e a cabeça maior.
3 – PIXIE-BOB
gato Pixie-Bob
Esta raça é relativamente grande e é completamente domesticada, mas tem a aparência de um lince. O pixie-bob foi criado a partir do cruzamento entre gatos de rua e gatos selvagens, e a raça não tem uma personalidade estabelecida, exceto pelo fato que os gatos desta raça raramente miam. Eles costumam seguir os donos, e são extremamente inteligentes. Os gatos desta raça gostam de andar com coleiras e brincar com os donos, e entendem comandos e palavras humanas.
2 – MINSKIN
gato Minskin
Os gatos desta raça fazem parte de uma série de criações chamadas de anãs: criadas a partir da mistura de um Munchkin (o número 4 da lista) com outras raças de gatos. Os Minski, especificamente, são criados a partir da mistura do Munchkin com os gatos sphynx (nosso número 1). Eles parecem os gatos da raça sphynx, só que menores. Esta ainda é uma raça muito nova, que foi criada em 1998 e tinha apenas 50 exemplares até o ano de 2005.
1 – SPHYNX
gato Sphynx
Se grande parte dos bichanos da nossa lista são bonitinhos, fofos e despertam grande simpatia, o nosso primeiro lugar tem um visual um pouco diferente. Os gatos da raça sphynx (esfinge, em tradução livre), também conhecida como pelado canadense, nascem sem pêlos. O primeiro gato deste tipo morreu sem ter filhotes, mas em 1967 uma gata e seus filhotes deste tipo se salvaram. Depois disso, os gatos passaram a ser criados em Londres.
Ao contrário do que normalmente se acredita, estes gatos não são completamente desprovidos de pêlos, apenas têm uma pelagem muito curta. Alguns exemplares têm bigodes e pêlos acima dos olhos. Eles precisam tomar um banho por semana, já que os óleos naturais da sua pele não podem ser absorvidos na pelagem como em um gato normal, e por isso eles podem cheirar mal. Apesar da falta de pêlos, a raça pode causar alergias como qualquer outra, porque a alergia a gatos acontece devido a uma proteína no óleo da pele e da saliva dos gatos, que os sphynx produzem normalmente.
gato Sphynx
gato Sphynx

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

O Peixe Telescópio


O Peixe Telescópio

Foto: melhorpeixe.com
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     Com olhos deste tamanho, esse peixinho só podia mesmo se chamar Telescópio. Este é o nome popular de uma variação do peixe japonês (Kinguio, ou Goldfish) e, assim como ele, é também bastante resistente, nas cores negro e chocolate. Seus olhos são grandes e têm uma estrutura que sai da cavidade ocular, o que deu origem ao seu nome.
     O Telescópio é da família dos Kinguios, que são peixes bastante sociáveis, que podem ser mantidos em aquários comunitários com diversas espécies de peixes, como Molinésias, Platys, Espadas, Barbos e Coridoras. Como são peixes relativamente lentos e com grandes nadadeiras, deve-se evitar mantê-los com peixes de tendências mais agressiva, pois eles podem mordicar as nadadeiras e também ferir os olhos do Telescópio.
     Como todo Kinguio, os Telescópios são meio bagunceiros. Sua mania é revirar todo o substrato do aquário e arrancar as plantas à procura de alimento, deixando assim a água turva. Para evitar que ele faça isso, você pode fazer uma grossa forração no fundo do aquário (cerca de 5cm) usando 10% de cascalho branco e 90% de cascalho do rio. Como vegetação, as plantas que melhor resistem às peripécias do Kinguio são a Vallisneria, a Elodea e a Echinodorus.
     O Telescópio é um peixe bem resistente, mas o aquário deve ser grande e a aeração que deve ser bem eficiente, para não deixá-lo com falta de ar, pois eles necessitam de muito oxigênio. O ideal são 10 litros para um peixinho de 5cm (sem a cauda), aumentando 2 litros por cm nos maiores.
     Quanto à alimentação, ele come de tudo: desde alface, escarola, espinafre, verduras em geral, alimentos vivos (tubifex, artêmia, dáphnias, blood worms, etc.), e rações industrializadas.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Alo! ! !Quero marcar meu banho aqui em casa ! ! !



auuulooo banho em domicilio,quero marcar meu banho para as 10hs da manha,tenho um dia cheio e não quero perder tempo em gaiola nenhuma.


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Himalaia ou Persa Colourpoint? - Parte IV


Himalaia ou Persa Colourpoint? - Parte IV

Foto: Kekka (flickr)
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Padrão Oficial
     Cabeça redonda, maciça. Faces redondas com a estrutura óssea da sobrancelha também redonda. Pescoço curto e grosso. Mandíbulas largas e poderosas, com bochechas cheias e proeminentes. De perfil, a testa, nariz e queixo devem formar uma linha perpendicular. Nariz curto tão longo quanto largo, com reentrância alta - no meio dos olhos ou mais alta ainda. Queixo redondo e bem desenvolvido.
     Orelhas pequenas, redondas, inclinadas para a frente, e não excessivamente abertas na base. Olhos grandes, abertos, redondos e bem afastados. Corpo compacto e com pernas curtas. Peito largo e igualmente maciço nos ombros e nas ancas.
     Pernas curtas, grossas e com ossos pesados. As pernas dianteiras devem inclinar-se levemente para dentro em toda a extensão do tórax. Os pés devem ser grandes, redondos e firmes com todos os dedos juntos, cinco nas patas dianteiras e quatro nas traseiras.
     Cuda curta, reta mas proporcional e integrada ao corpo. Mnatida sem curva e inclinada um ângulo abaixo da linha das costas. Quando em movimento não faz curva ou ângulo com as costas. Quanto a cor, a máscara, asorelhas e a cauda são claramente definidas numa cor mais escura do que o restante do corpo e das pernas.
     Pelagem longa e espessa, de textura macia e cheia. Colar farto e comprido encobrindo parte das patas dianteiras. Tufos longos nas orelhas e pés. Cauda cheia. Variações de temperatura podem ocasionar perda de pelagem.
     Musculatura firme mas não gordo. Bom balanceamento físico e de temperamento, de fácil manuseio. O animal deve refletir saúde e robustez, com boa tonicidade muscular. Deve dar impressão de poder com seus ossos fortes.
     Cores aceitas: Seal, chocolate, azul, lilás, vermelho e creme nas cores sólidas. Lynx, tartaruga e bicoloridos ponteados. Qualquer cor que seja geneticamente possível.

MSD Saúde Animal investe em projeto social e lança Espaço Zilda Arns de Terapias Assistidas por Animais


MSD Saúde Animal investe em projeto social e lança Espaço Zilda Arns de Terapias Assistidas por Animais

Laboratório veterinário patrocina ampliação do espaço para realização das atividades de Hippo e Pet Terapia, promovidas pela Abrahipe, com portadores de necessidades especiais de Cotia


     Com o objetivo de melhorar a qualidade dos atendimentos prestados pela ABRAHIPE (Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia) para portadores de necessidades especiais, a MSD Saúde Animal investiu na ampliação da infraestrutura do espaço de atendimento da entidade nas dependências do Pequeno Cotolengo Dom Orione, em Cotia/SP. A inauguração do Espaço Zilda Arns, nome dado em homenagem a quem dedicou sua vida a ações sociais, acontecerá no dia 05 de dezembro, das 9h às 12h.
      O espaço, que até o momento contava com apenas um redondel, um galpão coberto e uma sala de atendimento, passará a contemplar mais um galpão coberto para a realização das atividades de Pet Terapia, reforma do antigo galpão da Hippoterapia, ampliação da sala de atendimento, brinquedoteca, copa e sala para armazenamento dos materiais de trabalho, além da construção de mais baias e de um novo canil.
      A fisioterapeuta e presidente da ABRAHIPE, Fernanda Garlando, ressalta que a comunidade de Cotia é quem será beneficiada com as obras de melhorias. “Com a ampliação do espaço, os atendidos ganharão uma melhora na qualidade do atendimento, além de aumentar as possibilidades de atendermos um número maior de pessoas”, esclarece.
      Atualmente a ABRAHIPE atende portadores de necessidades especiais de quatro instituições de Cotia: Pequeno Cotolengo Dom Orione, APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais), CEIC (Centro Especial de Integração da Criança) e CEFOR (Centro de Fisioterapia e Ortopedia), somando cerca de 70 atendimentos semanais. “Vale ressaltar que o atendimento é gratuito e destinado ao público em situação de vulnerabilidade social e econômica”, finaliza Fernanda.

Um pouco da vida e obra de Zilda Arns

      Zilda Arns Neumann foi médica pediatra e sanitarista, fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança, fundadora e coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Zilda também foi representante titular da CNBB, do Conselho Nacional de Saúde e membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
      Nascida em Forquilhinha (SC), foi mãe de cinco filhos e avó de dez netos. Escolheu a medicina como missão e enveredou pelos caminhos da saúde pública. Sua prática diária como médica pediatra do Hospital de Crianças Cezar Pernetta, em Curitiba (PR), e posteriormente como diretora de Saúde Materno-Infantil, da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte teórico diversas especializações como Saúde Pública, pela Universidade de São Paulo (USP) e Administração de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/OMS). Sua experiência fez com que, em 1980, fosse convidada a coordenar a campanha de vacinação Sabin para combater a primeira epidemia de poliomielite, que começou em União da Vitória (PR), criando um método próprio, depois adotado pelo Ministério da Saúde.
      Em 1983, a pedido da CNBB, Zilda Arns cria a Pastoral da Criança juntamente com Dom Geraldo Majela Agnello, Cardeal Arcebispo Primaz de São Salvador da Bahia, que na época era Arcebispo de Londrina. Foi então que desenvolveu a metodologia comunitária de multiplicação do conhecimento e da solidariedade entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre da multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6, 1-15).
      A educação das mães por líderes comunitários capacitados revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças facilmente preventivas e a marginalidade das crianças. Após 25 anos, a Pastoral acompanha mais de 1,9 milhões de gestantes e crianças menores de seis anos e 1,4 milhão de famílias pobres, em 4.063 municípios brasileiros. Seus mais de 260 mil voluntários levam fé e vida, em forma de solidariedade e conhecimentos sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres.
      Em 2004, recebe da CNBB outra missão semelhante: fundar, organizar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais de 129 mil idosos são acompanhados todos os meses por 14 mil voluntários.
      Zilda Arns faleceu em janeiro de 2010, ao participar de uma missão humanitária em Porto Príncipe, para introduzir a Pastoral da Criança no país. Após proferir uma palestra para cerca de 15 religiosos de Cuba, o país foi atingido por um violento terremoto. Zilda foi uma das vítimas da catástrofe.

Reconhecimento

      Pelo seu trabalho na área social, Zilda Arns Neumann recebeu condecorações tais como:
Woodrow Wilson, da Woodrow Wilson Fundation, em 2007; o Opus Prize, da Opus Prize Foundation (EUA), pelo inovador programa de saúde pública que ajuda a milhares de famílias carentes, em 2006; Heroína da Saúde Pública das Américas (OPAS/2002); 1º Prêmio Direitos Humanos (USP/2000); Personalidade Brasileira de Destaque no Trabalho em Prol da Saúde da Criança (Unicef/1988); Prêmio Humanitário (Lions Club Internacional/1997); Prêmio Internacional em Administração Sanitária (OPAS/ 1994); títulos de Doutor Honoris Causa das Universidades: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade do Extremo-Sul Catarinense de Criciúma, Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade do Sul de Santa Catarina. Dra. Zilda é Cidadã Honorária de 10 estados e 35 municípios; e foi homenageada por diversas outras instituições, universidades, governos e empresas.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Homeopatia para Aves


Homeopatia para Aves

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     Quando Samuel Hahnemann desenvolveu a homeopatia ele não imaginaria que sua técnica pudesse ajudar tantas espécies de animais, inclusive as aves. O próprio Hahnemann curou um cavalo seu, que sofria de oftalmia periódica, uma doença terrível dos olhos desses animais.
     A filosofia Homeopática tem como princípio básico, que o mais alto ideal de cura do Médico é o estabelecimento rápido, suave e duradouro da saúde ou remoção e destruição integral da doença pelo caminho mais curto, mais seguro e menos prejudicial (Organon).
     Neste conceito, as aves se beneficiam muito com o tratamento Homeopático, pois seu metabolismo bioquímico é muito mais rápido do que de um mamífero, que também se beneficia com a terapêutica. Os medicamentos homeopáticos são absorvidos instantaneamente por via oral, porque são distribuídos através de terminações nervosas da boca; os medicamentos alopáticos mesmo utilizando a via endovenosa, que é a mais rápida, levará alguns minutos e dependerá de proteínas no sangue para serem transportados até o órgão que se quer tratar (as aves doentes normalmente tem pouca proteína sangüínea, o que demorará mais ainda para a droga fazer efeito).
     Além da rapidez da absorção dos medicamentos homeopáticos, a administração é sem estresse. A ave não precisa ser pega na mão (muitas aves morrem somente ao pegarmos para medicá-la e quando usado injeções causando-lhes dor, a morte quando não é instantânea será posterior devido a hemorragia cardíaca, causada pelo estresse). A própria ave tomará medicação na água de beber, na fruta ou ração que mais gosta com mais prazer.
     Para a Agropecuária Orgânica, o uso de medicamentos homeopáticos tem trazido inúmeros benefícios, entre eles a maior produtividade, maior bem-estar, ausência total de resíduos na carne e ovos e baixo valor do tratamento.
     Podemos tratar nossas aves preventivamente e curativamente, de preferência sob orientação de um Veterinário Especialista. Nas aves, qualquer sintoma pode ser dinal de doença, até mesmo parar de cantar. O tratamento Homeopático beneficia qualquer ave em qualquer idade, principalmente filhotes e velhos, porque não têm efeitos colaterais e é muito rápido.
     Todos os dias agradecemos a Deus, por ter conhecido a Homeopatia. Na Faculdade, professores "doutores" em Doenças diziam: "essa doença não tem cura". E por incrível que pareça, a experiência no uso da Homeopatia mostra que tem, com resultados surpreendentes.
     Juntando a experiência na Clínica de Aves, estudos sistemáticos, trocas de experiências com os grandes Mestres da Homeopatia Veterinária do Brasil e utilizando a terapêutica por anos com pacientes e plantel de criação própria, associada à técnica da manipulação, seriedade e competência da Farmácia Vida Animal, lançamos a linha Homeobird'smedicamentos homeopáticos associados a complexos vitamínicos, minerais e aminoácidos exclusivos, na dose certa, para aves de estimação e produção orgânica. Todos medicamentos foram testados e aprovados por clientes criadores e donos de aves "desenganadas" por causa de suas doenças.
     Lembrem-se, sempre tenha a orientação de um Veterinário. Segundo Dioscorides, aonde há doença, há cura.

Texto: Angélica Sharom
Médica Veterinária Homeopata Especializada em Aves

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Himalaia ou Persa Colourpoint? - Parte III


Himalaia ou Persa Colourpoint? - Parte III

Foto: Kekka (flickr)
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Reprodução
     Para quem pretende ter filhotes de pura raça de Himalaia é importante estar atento a alguns detalhes. O melhor é cruzar Himalaia com Himalaia, sem misturas. Assim, escolhe-se exemplares que atendam às especificações do padrão oficial da raça.
     É possível produzir himalaias a partir da cruza entre Himalaia e Persa, mas o processo é mais complicado. É preciso, então, esperar duas gerações até nascerem exemplares com extremidades mais escuras. Como nas primeiras ninhadas da raça na época da sua criação, as primeiras ninhadas hoje, nascem sem a marcação Colourpoint, mas trazem o seu gene. São estes animais, que se acasalados com Himalaias, poderão gerar filhotes com a marcação esperada colourpoint.
     Nesse tipo de cruzamento, não é recomendado usar o persa bicolor, pois poderia prejudicar a qualidade da marcação. Hoje, todas as entidades proíbem a cruza entre Persa e Siamês, pois sempre prevalece o pêlo curto.
     Os filhotinhos de Himalaia vão nascer completamente brancos, e desenvolver a marcação da pelagem nos primeiros dias de vida. Apenas após 18 meses, os gatinhos vão ter desenvolvido totalmente suas cores. A intensidade da coloração aumenta com o tempo, sendo a parte escura do pêlo a última a ser alcançada.
     Mas já na infância pode-se ver as características de quando ele se tornar adulto. As proporções, o formato do focinho, a robustez, o formato e a cor dos olhos costumam se manter conforme o gato cresce.

continua...

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Mini-mansões para cães, com 60mq, ar condicionado, água encanada, um luxo!


Mini-mansões para cães, com 60mq, ar condicionado, água encanada, um luxo!

 

 

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