domingo, 27 de novembro de 2011

Cauda-de-Véu (Parte II)


Cauda-de-Véu (Parte II)

Continuando o post sobre o Cauda-de-Véu, vamos falar um pouco do seu cotidiano e de sua origem!

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Vegetação e Substrato
     A vegetação nao é essencial na criação de Caudas-de-Véu, já que eles não são do tipo que osta de se esconder atrás das plantas. Mas ele gosta de comê-las. Para quem quer fazer um agrado ao seu peixinho e deixar as plantas è disposição da sua gula, a única recomendação é que na reposição de plantas, estas sejam desinfetadas antes de inseridas no aquário.
     Alguns criadores recomendam que o fundo do aquário seja 10% de cascalho branco e 90% de cascalho de rio. Isso impediria a água de se tornar turva devido à movimentação dos Caudas-de-Véu.

Alimentação
     A alimentação deve ser variada, passando por pequenos pedaços de camarão do mar cru, alface e espinafres picados, até alimentos secos em geral. Os alimentos secos devem ser específicos para Kinguios ou tome o cuidado de verificar no tórulo se os ingredientes contém menos de 10% de fibras e menos de 10% de carboidratos.
     A comida deve ser dada duas vezes ao dia e consumida em até 3 minutos. Nos dias quentes, eles costumam comer mais. Alguns cridores aconselham dar os alimentos naturais pela manhã e os secos à tarde. Isso melhoraria a assimilação de proteínas e nutrientes.

Origem
     Kingui, em japonês, significa "peixe vermelho". Existem indicações de que os orientais já mantinham Kinguios desde 618 a.C. A partir de 479 d.C., já existem documentos que comprovam a criação de Kinguios. Estas datas mostram que o Kinguio foi o primeiro peixe a ser domesticado. Seu desenvolvimento se deu a partir de uma carpa natural da China, apesar de hoje ele também ser conhecido como Peixe Japonês. O primeiro homeme a introduzí-lo em um aquário foi o chinês Chang Chi En Tê, considerado o pai da aquarofilia, no século, XVI. No Japão, o Kinguio foi aprimorado e catalogado, e exportado para o mundo.

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