terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Cachorro engole diamante de US$ 20 mil


15/03/10 - 09h17 - Atualizado em 15/03/10 - 09h22

Cachorro engole diamante de US$ 20 mil

Pedra caiu no chão durante negociação e Sollie a engoliu.
Golden Retriever devolveu joia depois de 3 dias.
Do G1, em São Paulo
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Um cachorro da raça golden retriever engoliu um diamante de US$ 20 mil (cerca de R$ 35 mil) e só devolveu a pedra depois de três dias, ao fazer suas necessidades fisiológicas.

Foto: AP

Sollie devolveu o diamante de US$ 20 mil depois de três dias (Foto: AP)


Sollie acompanhava seu dono, o joalheiro de Nova York George Kaufmann, na negociação de um diamante de três quilates quando o incidente aconteceu. A venda estava em curso quando a pedra caiu no chão e o cachorro a engoliu.

O joalheiro e o cliente então correram para o veterinário, que os avisou que a única maneira de reaver a pedra preciosa era esperar que Sollie a devolvesse numa evacuação.

O melhor amigo de George Kaufmann levou três dias para "entregar" o diamante. "A maneira como ele o devolveu não foi nada glamurosa, mas ao menos conseguimos reaver a pedra e terminar a negociação", disse Kaufmann, aliviado, ao jornal Fox News. 

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Cachorro salva família de incêndio provocado por gato


11/02/10 - 14h35 - Atualizado em 11/02/10 - 14h35

Cachorro salva família de incêndio provocado por gato

Felino derrubou vela, que iniciou fogo dentro da casa.
Latidos acordaram toda a vizinhança.
Do G1, em São Paulo
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Se não fosse o instinto de um cachorro da raça golden retriever, a família Frazer não teria sobrevivido a um incêndio que destruiu toda sua residência na cidade de Lake Worth, no estado da Flórida (EUA). O acidente teria sido promovido pelo gato da casa. 

Foto: Reprodução/WPTV.com

Latidos de Bubba acordaram toda a vizinhança. Gato foi flagrado circulando entre os escombros (Foto: Reprodução/WPTV.com)

Bubba, o cão heroi, começou a latir insistentemente ao perceber as chamas dentro da casa de sua dona, Saundra Frazer, que dormia.

Um casal que mora nos fundos da residência de Saundra atendeu aos apelos do cachorro e ajudou a resgatar os vizinhos. "Quando entrei, a casa estava totalmente em chamas e Saundra tentava conter o fogo", recordou Charles McCauley em entrevista ao canal WPTV.

A família Frazer acredita que o incêndio foi causado pelo gato da família, que teria derrubado uma vela acesa.

A casa foi totalmente destruída e seus três moradores ganharam um abrigo temporário com a ajuda da Cruz vermelha.

Americana é presa por vender 'gatos góticos' pela internet


14/04/10 - 14h28 - Atualizado em 14/04/10 - 14h28

Americana é presa por vender 'gatos góticos' pela internet

Mulher comercializava felinos com piercings.
Holly Crawford foi condenada a seis meses de prisão domiciliar.
Do G1, em São Paulo
Uma americana foi sentenciada a seis meses de prisão domiciliar por tentar vender pela internet "gatos góticos" com piercings.

Foto: Divulgação

Holly Crawford tentou vender gatos góticos pela internet (Foto: Divulgação)

Holly Crawford, de 35 anos, anunciava os felinos em um site de classificados da Pensilvânia, nos Estados Unidos. Ao ser descoberta pela crueldade com os animais, ela também foi sentenciada a fechar seu pet shop por dois anos.

A americana argumentou que todo o material usado para colocar os piercings nos gatos era esterilizado e que os felinos eram bem cuidados.

Quando procurada pela defesa dos animais, Holly Crawford ainda disse que americanos deixam seus filhos colocarem piercing por todo o corpo e com seus pets não poderia ser diferente. 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Isso sim é RESPEITO!


A cena extraordinária aconteceu recentemente em Sanaga-Yong Chimpanzé Rescue Center, em um país chamado Camarões, na África Ocidental. Foi motivada pela morte da chimpanzé Dorothy, que morreu de insuficiência cardíaca, conforme noticiado no jornal inglês Daily Mail.Quando os animais notaram que a companheira estava morta, abraçaram-se num gesto tipicamente humano. Eles ficaram olhando tristemente para o cadáver da companheira morta, que se encontrava em cima de um carrinho de mão, sendo transportada para seu descanso final.
Trata-se de macacos órfãos. As mães foram mortas para o comércio ilegal de animais selvagens(geralmente vendidos para laboratórios,para servirem de experiências). Os moradores do lugar são “cuidadores” destes chimpanzés, algo extremamente necessário para a continuidade da espécie.
Até recentemente, cenas como esta na fotografia onde os animais demonstram emoções humanas de luto, seriam consideradas como uma interpretação tola por cientistas.Atualmente surgem cada vez mais evidências de que emoções tidas antes como superiores, tais como luto pela morte de um ente querido e até mesmo um entendimento profundo do que é a morte, não pertencem apenas a nós, seres humanos.Chimpanzés são frequentemente observados em estado de aparente luto pela morte de algum membro da família. Os membros da tribo geralmente ficam em silêncio, demonstrando sua tristeza também...
Isso sim é RESPEITO!

CADEIRINHA DE RODAS CANINA PARA DOAÇÃO, alguém precisa?


CADEIRINHA DE RODAS CANINA PARA DOAÇÃO, alguém precisa?

O cãozinho que usava se foi em dezembro e agora ela está para doação.

Ela está em ótimo estado e ainda vem com um cd com o manual para montá-la. Ela deve ser usada em cães de porte grande, mas é ajustável e serve para cães do porte dos Boxers como está na foto anexada.

Para obter maiores detalhes sobre o aparelho consulte a páginawww.vidassobrerodas.com, o modelo em questão é o Cabriolé-L

Qualquer coisa, entrar em contato com Lívia: ligm29@gmail.com | 51 9633.7727

PERDEU-SE EM SANTO ANDRÉ



FOTO ILUSTRATIVA


PERDEU-SE EM SANTO ANDRÉ


Receberei as fotos com informações p...Ver mais

FOTO ILUSTRATIVA PERDEU-SE EM SANTO ANDRÉ Receberei as fotos com informações precisas amanha de manhã... Um Homem que adotou uma cachorra minha me ligou hoje desesperado, pois seu irmão perdeu o cachorro em Santo André e o quer de volta de qualquer forma... CÃO DA RAÇA PASTOR BRANCO, ESTAVA COM COLEIRA MARROM. Alguma Protetora de Santo André não viu um cachorro semelhante a esse nas ruas ou o resgatou? Preciso também saber se tem canil ou CCZ em Santo André e qual o endereço para que ele possa ir lá... Qualquer coisa falem comigo por favor, família desesperada...
De: Chica Tunica (Facebook)

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Outro Cachorro é enterrado vivo em Porto Alegre


Cachorro é enterrado vivo em Porto Alegre

Animal foi encontrado com as pernas quebradas, magro, ferido, desidratado
 e com tremores



Assista ao vídeo: Um cachorro foi encontrado enterrado vivo em
 Porto Alegre,
 no Rio Grande do Sul. Ele foi descoberto por 


moradores de uma
 avenida na 
zona leste da capital gaúcha.


Eles ouviram o insistente choro de um cão, mas não desconfiaram
 de nada. Horas depois, como o barulho continuava, aproximaram-se
 de um mato e encontraram o animal. O cachorro estava dentro de
 um buraco, enrolado em sacolas plásticas.


Com as pernas quebradas, magro, ferido, desidratado e com tremores,
o animal foi encaminhado para uma clínica veterinária, onde recebeu
 os cuidados e passa bem.

Nilton Bastos, veterinário responsável pelo cão, está otimista quanto à
 recuperação.

- A melhora foi de 80%. Ele já está abanando o rabo e comento, o que é
 um bom sinal, pois geralmente eles não querem comer
 [em situações como esta].


quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

NOTA PUBLICADA NO SITE DO DEP. TRÍPOLI SOBRE O CASO DALVA


NOTA PUBLICADA NO SITE DO DEP. TRÍPOLI SOBRE O CASO DALVA

Ainda bem que ele não falou mais naquele negócio de
 mercado negro de sangue.... forte demais!!!! Estava sendo
 ridicularizado e cobrado pelos veterinários esta afirmativa
 sem base técnica nenhuma....
_____________

 Delegado esclarece detalhes do Caso
 Dalva ao Deputado Ricardo Tripoli

Posted: 27 Jan 2012 06:30 PM PST
Delegado esclarece detalhes do Caso
 Dalva ao
Deputado Ricardo Tripoli

Depois de ouvir e indiciar Dalva
 Lima da Silva, no inquérito que apura
 a morte de 33 gatos e 4 cães, o
 Delegado José Celso Damasceno 
Junior informou ao Deputado Federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP)
 sexta-feira, 27 de janeiro, que está aguardando os laudos
 toxicológicos dos animais e

mais alguns depoimentos para poder relatar e encaminhar ao 
Poder Judiciário. Revelou ainda que o caso vem sendo
 acompanhado pela promotora Vânia Maria Tuglio, do GECAP
 (Grupo Especial de Combate aos Crimes Ambientais e de
 Parcelamento Irregular do Solo).
O deputado Tripoli (PSDB-SP) solicitou detalhes do andamento
 do inquérito e o delegado recebeu a coordenadora jurídica
 de fauna do parlamentar, Dra. Viviane Cabral, na 1ª Delegacia do
 Meio Ambiente localizada na Avenida São João, na capital. O
 Dr. Damasceno esclareceu detalhes dos depoimentos e os
 procedimentos já adotados, inclusive os laudos das necropsias,
 realizados pela USP, que concluíram que nenhuma das mortes
 foi natural, todas provocadas por perfurações com agulha de
 grosso calibre, ocasionadas hemotórax. A agulha provavelmente
 era usada para injetar medicamentos. Quais as drogas, isso
 ainda está em análise.
Recorde-se que o Caso Dalva chocou a sociedade brasileira no
 início de janeiro, quando vários cadáveres foram encontrados
 em sacos de lixo, envoltos em jornal, descartados por esta
 senhora, na calçada de sua casa, em uma rua da Vila Mariana,
 e descobertos por um detetive contratado por protetores 
de animais. E o deputado Tripoli intercedeu, obtendo a gratuidade
 nas perícias feitas pela USP e mantém sua assessoria jurídica
 acompanhando o andamento do inquérito.
DALVA CONFESSA MORTES
Dalva Lima da Silva, ouvida pelo delegado Damasceno, não negou
 ter matado os animais, mas afirmou que só o fez para aliviar o
 sofrimento de alguns deles e que os procedimentos foram ensinados
 a ela anos atrás por um medico veterinário, amigo de seu falecido
 companheiro. Ela inicia seu depoimento afirmando que não era
 protetora de animais. O relato é bastante impreciso e deixa
 revelar um comportamento ardiloso e premeditado, com Dalva
 declinando prenomes de pessoas e nomes de cidades, sem qualquer
 referência concreta. Ela afirmou que não possui um sítio e jamais
 alegou que levaria os animais para essa propriedade. Ela confessou
 que matava há um ano, em razão do alto custo do tratamento
 veterinário e porque a procura por adoção teria diminuído dificultando
 a guarda dos animais.
Além da acusada, já foram ouvidas no inquérito oito testemunhas.
 Entre as informações relevantes, consta a cobrança por Dalva de até
 50 reais por animal recebido. As testemunhas frisaram que as
 importâncias somente eram aceitas em dinheiro vivo. Dalva impunha
 a condição de jamais devolver qualquer animal que entrasse em sua
 casa.
ANIMAIS ENTRAVAM DIARIAMENTE
Uma das mais importantes testemunhas é uma ex-funcionária de
 Dalva, que a conheceu em 1995, 16 anos atrás. A ex-funcionária
 relatou a existência de quartos fechados na parte inferior da casa
 onde era proibida de entrar. Ela questionava para a patroa onde
 estavam os animais recebidos quase diariamente e a resposta era
 que a remoção e doações eram feitas no período noturno. Nas
 poucas vezes em que a entrada da empregada em um dos quartos
 foi liberada, não havia animais no local, mas ela observou sangue
 nas paredes, fezes, alem de seringas, embalagens de medicamentos
 e caixas de transporte.
O delegado Damasceno Junior mostra-se bastante empenhado
 com o caso e sensibilizado com as mortes. Só lamenta a brandura 
da lei dos crimes ambientais (Lei n. 9.605/98) e o fato do art. 32
 dessa lei não possibilitar punição mais severa para a suposta
 criminosa e, tampouco, de poder mantê-la presa durante as
investigações já que a lei não lhe faculta essa possibilidade.
A indignação do delegado Damasceno fortalece a necessidade de
 aprovação do projeto de lei 2833/2011, de autoria do deputado
 federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que tramita no Congresso
 Nacional desde o final de 2011. Essa propositura, em razão das
 penas previstas, garante a possibilidade de prisão daqueles que
 cometem crimes contra animais.
Links:
o deputado Tripoli intercedeu
http://www.ricardotripoli.com.br/?p=915
projeto de lei 2833/2011
http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=529820

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

USP desenvolve pele artificial para evitar testes com animais


USP desenvolve pele artificial para evitar testes com animais

MAURÍCIO KANNO
colaboração para a Folha Online

Um laboratório da USP desenvolveu uma pele artificial que pode substituir testes de cosméticos em animais e ajudar também em sua redução nos testes farmacológicos.
Agora, as pesquisadoras estão em fase de contatos com empresas para viabilizar o financiamento da utilização do modelo desenvolvido, apesar de ele já estar pronto há cerca de um ano.
Divulgação/USP
Modelo de pele artificial desenvolvida pela USP constitui estrutura completa tripla e deve ajudar na substituição de animais em testes
Modelo de pele artificial desenvolvida pela USP constitui estrutura completa tripla e deve ajudar na substituição de animais em testes
De acordo com a professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP Silvya Stuchi, responsável pela pesquisa, já existem outros modelos de pele artificial sendo utilizados nos Estados Unidos e Europa. No entanto, há dificuldades de transporte e importação, já que é um material vivo e sensível.
Assim, quando há a demanda de não usar animais no Brasil --ou pelo menos usar menos--, o que acaba acontecendo é o envio dos princípios ativos dos cosméticos para testes no exterior. O problema é que a indústria brasileira gasta muito para fazer testes em outros países.
"Desenvolvemos uma estrutura de pele completa, com três elementos", diz Stuchi. "o melanócito, responsável pela pigmentação; o queratinócito, responsável pela proteção; e o fibroblasto, segunda camada", explica ela.
Tendência: sem animais
"A partir deste ano, na Europa, já não há testes em animais para cosméticos, é algo mandatório", afirma a professora Silvia Berlanga, corresponsável pela pesquisa na USP. "É uma tendência mundial."
Para cosméticos como filtro solar e creme antirrugas, a questão fica mais fácil de resolver com a pele artificial e por isso animais já foram totalmente substituídos no continente europeu. Porém, a questão fica mais dificil no que toca à indústria farmacêutica, diz Berlanga. "Os medicamentos podem envolver também ingestão via oral, ou mesmo endovenosa [pelo sangue]", explica ela.
Fármacos envolvem absorção pelo organismo, o que vai além da pele em si. Por isso, neste caso, o que ocorreu foi a redução do uso de animais, já que ao menos certas etapas de testes puderam ser substituídas.
Divulgação
Coelho albino, usado em testes de laboratórios no Brasil devido à pele sensível, segundo recomendação da agência sanitária Anvisa
Coelho albino, usado em testes de laboratórios no Brasil devido à pele sensível, segundo recomendação da agência sanitária Anvisa
Motivações
O representante da Interniche (International Network for Humane Education) no Brasil, o biólogo e psicólogo Luís Martini, estima que ainda mais de 115 milhões de animais sejam usados por ano no mundo em experimentos e testes.
Uma motivação para a transferência para modelos de laboratório é a própria importância científica de trabalhar com a pele da própria espécie humana, que é específica. "Assim trabalha-se com algo mais fidedigno ao que é real", explica a professora Silvya Stuchi.
Martini esclarece ainda que, devido às diferenças fisiológicas entre as espécies, há "inúmeros casos em que medicamentos que foram desenvolvidos e testados em animais tiveram que ser retirados do mercado por terem causado efeitos adversos severos quando foram utilizados por seres humanos".
Outro motivo é a "ética da experimentação" ao lidar com os animais, como diz Berlanga. "Mesmo que fique mais caro com a pele artificial, é importante reduzir o uso de animais", diz ela.
George Guimarães, presidente do grupo de defesa dos direitos animais Veddas, vai mais além. "Consideramos isso [uso de animais] inaceitável do ponto de vista moral e ético, uma vez que esses animais não escolheram ser usados para servir aos nossos interesses."
O ativista e nutricionista afirma ter levado a Brasília, na época da aprovação da lei Arouca, que regulamentou os experimentos com animais em outubro de 2008, um total de 26 mil assinaturas buscando expor sua visão. Mas diz não ter obtido espaço com os parlamentares, que só recebiam "representantes das instituições científicas".
Martini completa dizendo que "os experimentos em animais causam dor e sofrimento". Assim, "segundo o princípio da igual consideração de interesses semelhantes, deveríamos respeitá-los nos seus direitos básicos que são o direito à vida, à integridade física e à liberdade."
Desenvolvimento
A matéria-prima utilizada para criar a pele é na verdade de doadores humanos mesmo, que fazem cirurgias plásticas --no caso do laboratório da USP, são utilizadas doações do Hospital Universitário. Assim, as células são cultivadas em placa de petri e são formados os tecidos, incluindo a derme e epiderme.
O objetivo original do desenvolvimento da pele, no entanto, que começou há 15 anos, foi para o estudo do melanoma, um tipo grave de câncer de pele.
De lá para cá, a professora Stuchi cita dois marcos importantes. O primeiro foi a parceria com os pesquisadores do Instituto Ludwig de Pesquisa Sobre o Câncer, estabelecido no Hospital do Câncer em São Paulo, com quem aprendeu muito o isolamento das células, a partir de 2005.
O segundo marco foi com uma primeira bolsa da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) entre 2007 e 2008, sua temporada como pesquisadora visitante na Universidade de Michigan, EUA. Lá adquiriu diversos tipos de tecidos de pele humana e pôde fazer testes com eles no Brasil, obtendo realmente o conhecimento sobre como fazer a estrutura da pele.
Em 2009, o projeto de pesquisa na USP obteve nova verba da Fapesp, por meio do qual, aprimoramentos no modelo de pele estão sendo realizados

Cachorro é demitido por dormir durante assalto a bar


Cachorro é demitido por dormir durante assalto a bar

Taz trabalhou em pub na Inglaterra por 12 anos.
Animal não latiu quando assaltantes entraram no estabelecimento.

Do G1, em São Paulo
Um cachorro foi aposentado de seu posto de cão de guarda depois de dormir durante o único assalto ao pub onde trabalhou por 12 anos.
Taz cachorro aposentado por dormir no trabalho 620Taz cachorro aposentado por dormir no trabalho (Foto: Reprodução/Mail.co.uk)
Os marginais levaram milhares de libras em álcool e dinheiro vivo enquanto Taz, o cão, dormia num canto do bar.
Na manhã seguinte ao assalto, Mark Keel, proprietário do pub em Devon, encontrou seu estabelecimento revirado e Taz roncando num canto do salão.
Segundo o comerciante, Taz está ficando cego e surdo. Por conta disso, Keel optou por aposentar o animal.