sábado, 10 de setembro de 2011

Associação inglesa treina cães para detectarem alteração nos níveis de glicose nos diabéticos


Associação inglesa treina cães para detectarem alteração nos níveis de glicose nos diabéticos


 
Em Inglaterra, oito doentes diabéticos viram os riscos da doença reduzidos desde
 que se fazem acompanhar diariamente por um cão especialmente treinado para
detectar alterações nos níveis de glicose. Rebecca Farrar, de seis anos, é um
desses doentes. Há dois anos foi-lhe diagnosticada diabetes de tipo 1 e, desde
 então, tem que injectar insulina quatro vezes por dia e medir os níveis de açúcar
 sete vezes em cada 24 horas, para evitar entrar em coma.


Rebecca costumava desmaiar três a quatro vezes por semana, por não conseguir
 notar as alterações do nível de açúcar no sangue, mas desde que se faz
 acompanhar por Shirley, uma Labrador de três anos, tudo se alterou.
Especialmente treinada para sentir, através do odor, as mudanças no nível de
açúcar de Rebecca, Shirley alerta a criança batendo-lhe com as patas,
 sentando-se no seu colo ou mesmo levando-lhe o aparelho de medição dos
níveis de açúcar.


Claire, a mãe de Rebecca, explica que a menina costumava ser transportada ao
hospital três a quatro vezes por semana, por desmaiar, mas tudo melhorou desde
 que Shirley passou a viver com eles. “Agora, Rebecca por ir a qualquer lado,
sempre com Shirley por perto. Estamos muito mais tranquilos”, refere, explicando
 que descobriu a associação “Cancer & Bio-detection Dogs”, que treina estes
 cães através de uma notícia num jornal local.


Shirley recebeu, primeiro, treino numa associação para cegos, mas se tornar
 cão-guia, mas não conseguiu adaptar-se aos arnês. Foi então levada para a
 “Cancer & Bio-detection Dogs”, onde se adaptou perfeitamente à sua nova
 missão. Nesta associação foram já treinados 10 cães para funções semelhantes,
 sendo Rebecca a primeira criança a receber um
.

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