quarta-feira, 10 de agosto de 2011

novidades do mundo pet.

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Certidão de Nascimento



Registro oficial do seu pet com seu sobrenome. A certidão será registrada em serviço registral para guarda e conservação com fé pública.


Certidão de Batismo



Registro oficial do(s) padrinho(s) do seu pet. Indique o(s) padrinho(s) para tutor do seu bichinho na sua falta. A certidão será registrada em serviço registral para guarda e conservação com fé pública.


Certidão de Casamento



Registro oficial do casamento com adoção do sobrenome entre os pets. A certidão será registrada em serviço registral para guarda e conservação com fé pública.


Certidão de Óbito



Registro oficial de óbito do pet. A certidão será registrada em serviço registral para guarda e conservação com fé pública.


Testamento



Não deixe seu pet desamparado. Cuide da sobrevivência do seu pet através de testamento lavrado em serviço notarial.


image-videoTodo mundo comenta!
VEJA MATÉRIAS E VÍDEOS SOBRE NÓS!
MANDE SEU DEPOIMENTO
FALE COM A ASSESSORIA
DÚVIDAS OU SUGESTÕES
FRANQUIA SEU PET COM SOBRENOME
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"Seu pet pode ser registrado com a adoção do seu sobrenome em qualquer idade e a qualquer momento.


Não se trata de registro de Pedigree e nem de RGA"






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terça-feira, 9 de agosto de 2011

PETNOTICIAS


Canis municipais estão lotados de cães abandonados
Em São Paulo, por exemplo, uma lei proíbe a eutanásia de cães e gatos. Pelas cidades brasileiras a cena se
 repete: animais sem dono vagam pelas ruas, esfomeados e doentes.
Basta passear pelas ruas para ver: eles estão por toda parte. Cachorros e gatos ficam vagando por aí e são
 um risco para a saúde pública.
Em São Paulo, por exemplo, uma lei proíbe a eutanásia de cães e gatos. Muitos animais abandonados
 acabam no canil municipal, que não tem condições físicas de abrigar os bichos por muito tempo.
Pelas cidades brasileiras a cena se repete: animais sem dono vagam pelas ruas, esfomeados e doentes.
São Paulo tem hoje 2,5 milhões de cães, segundo estimativa de um estudo da Vigilância Sanitária em
 parceria com a USP. É praticamente um cachorro para cada quatro habitantes.
A cidade enfrenta um dilema. O que fazer com os cães perdidos e abandonados, que vagam pelas ruas?
 Um problema que já chegou ao canil da prefeitura. Antigamente, os cães que vinham para cá eram 
sacrificados. Mas a prática da eutanásia foi proibida por uma lei estadual, desde 2008. Resultado: o
 canil do Centro de Zoonoses está lotado. Não há espaço para mais nenhum animal.
Agora, o Centro de Zoonoses só recolhe os cães que oferecem perigo, foram atropelados ou que sofreram
 maus tratos. Segundo os próprios veterinários da prefeitura, as condições do local não são ideais.
“As instalações físicas do centro foram construídas em um formato onde os animais ficavam no máximo
 por 10 dias. Agora temos que trabalhar não só a vigilância em saúde, o controle de zoonoses 
propriamente dito, mas também a questão do bem estar desses animais que ficam aqui, o trabalho junto
 à população para que eles possam ser adotados”, diz a gerente do Centro de Controle de Zoonoses Ana 
Cláudia Furlan Mori.
O número de cães abandonados é grande em todo o país. O abrigo municipal do Rio de Janeiro sofre com
 a superlotação. São pelo menos cinco mil cachorros. O local recebe de 30 a 40 animais por dia.
O de Salvador tem capacidade para 300 cães. Atualmente tem 50 a mais. A sede da Sociedade Protetora
 dos Animais de Curitiba já abriga mais de mil cães, em um espaço construído para receber apenas 400.
 No Recife, onde não existe lei contra a eutanásia de animais, só no ano passado, o Centro de Vigilância
 Ambiental recebeu mais de cinco mil cães e gatos. Metade foi sacrificada.
Com 340 cães, o Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo recebe visitas todos os dias. Em média, 
50 cachorros são adotados por mês. Os filhotes são os mais procurados.
“Eles têm porte grande e a maioria é adulto. Eu queria filhotes, para conviver, se acostumar com os meus
 filhos, com a gente em casa”, comenta uma paulista.
Não é fácil conseguir uma adoção. E olha que os cães têm amigos em todos os cantos. Muitas ONGs
 promovem feiras à procura de um dono.
“Quando se consegue um lar para um animal que passou por uma situação de maus tratos, eles são 
eternamente gratos”, garante o biólogo Lito Fernandes.
Os animais que ficam nas ruas podem transmitir doenças graves. A raiva, por exemplo, ainda 
circula pelo país em animais abandonados. Outro problema é a leishmaniose visceral. Em Araçatuba,
 no interior de São Paulo, a doença vem sido registrada com frequência há onze anos. Entidades de
proteção dos animais estimam que mais de 50 mil cães já foram sacrificados porque estavam contaminados.
Fonte: G1

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Maltês


Maltês
Serviço: O Maltês deve tomar banho e ser arrumado mais ou menos a cada quatro semanas, para manter o pêlo em boas condições. O pêlo deve ser escovado dia sim dia não, para ajudar a mantê-lo limpo e livre de nós. Os olhos devem ser checados a cada poucos dias para ver se estão limpos e livres de irritação. As orelhas devem ser limpas semanalmente e as unhas devem ser cortadas mensalmente.

Artista Plástica - Mayumi Takushi
 (11) 6979-5882
Equipamentos necessários:
Escova de pinos pequena
Rasqueadeira pequena
Pente de aço
Pó para ouvido (com medicação)
Cortador de unha (tipo tesoura)
Produto para remover lágrimas
Tesoura - Pente para nós
Cortador Oster A5
Lâmina 10
Elásticos pequenos
Fitas
Condicionador
Escova macia
Óleo para o pêloAlgodão
Operação:
01. 
Escove o pêlo com uma escova de pinos pequena, trabalhando com movimentos ascendentes. Tenha a certeza de que removeu todos os nós do pêlo do cão antes de dar banho. Uma rasqueadeira deve ser usada em áreas com emaranhamentos.
 Se o pêlo estiver extremamente emaranhado (até a pele), use uma rasqueadeira e um pente para nós em conjunto, para ajudar na remoção dos mesmos.

02. 
Limpe as orelhas empoando o seu interior com pó com medicação para o ouvido, tirando qualquer pêlo morto com seus dedos.
03. 
Corte as unhas com cortador de unhas do tipo tesoura, removendo apenas as pontinhas das mesmas, para não cortar a parte viva.
04. 
Limpe os olhos aplicando um produto para lágrimas em seu interior. Limpe esfregando o canto do olho e sob o mesmo com um pedaço úmido de algodão, para remover qualquer nódoa.
05. 
Remova o pêlo entre as almofadas dos pés com tesoura.
06. 
Corte o pêlo da área do reto (mais ou menos 2 cm em cada lado do reto) com uma lâmina 10. Nunca ponha a lâmina em contato direto com o reto.
07. 
Corte o pêlo da área do estômago (da virilha ao umbigo) com uma lâmina 10.
08. 
Dê banho e, enquanto o pêlo ainda estiver molhado, aplique um creme rinse e deixe que o mesmo penetre no pêlo e então enxágue. Use o método de afofar o pêlo durante a secagem. 
09. 
Penteie todo o pêlo após a secagem.
10. 
Corte com tesoura em volta das bordas externas dos pés, para arredondá-los. 
11. 
Usando a ponta de seu pente, reparta o pêlo começando no alto da cabeça, indo em direção à parte central das costas e, então, à base da cauda.
12. 
Penteie o pêlo, borrifando óleo em ambas as partes.
13. 
Penteie o pêlo da região do tórax.
14. 
Penteie o pêlo da cauda. 
15. 
Reparta o pêlo da cabeça, desde o canto do olho à orelha em um lado, de orelha a orelha e do canto do olho à orelha do outro lado. Reparta este pêlo acumulado ao meio, para que você fique com duas porções, igualmente divididas no alto da cabeça. Dê três voltas de elástico em cada porção de pêlo então, dobre a porção de cima para baixo e prenda o elástico em volta da mesma. Cheque para ver se o pêlo está muito puxado. Pequenos laços devem então ser colocados em cada lado dos tufos de pêlo no alto da cabeça.
16. 
Aplique um condicionador ao pêlo com uma escova macia.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

BANHO E TOSA A DOMICILIO!


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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

PETNOTICIAS.

Vítimas de Paris Hilton: operação resgata cães abandonados na Califórnia
LONG BEACH, EUA, 12 Fev 2011 (AFP) -O fato de celebridades como Paris Hilton popularizarem o uso de
 cachorros de porte pequeno como mero acessório fashion levou a Califórnia a sofrer nos últimos anos com
 uma superpopulação de cãezinhos abandonados, mas uma operação de resgate internacional,
 batizado de operação Air Chihuahua, é esperança de um lar decentes para esses bichinhos.
Candy, Kobe, Sadie, Winnie, Taylor e Troudy são alguns dos 60 passageiros que na sexta-feira subiram
 abordo do jato privado de Jan Folk, empresária e filantropa canadense, que emprestou seu avião para 
que estes chihuahuas e outras raças de cães pequenos fossem levados para Edmonton, na província
 canadense de Alberta.
"É o primeiro Voo da Liberdade que vai levar esses cães de raças pequenas para uma família em outro país",
 explica Folk.
A operação Air Chihuahua teve um custo calculado em 40.000 dólares e foi financiada pela sociedade The 
Orange Dog de Folk para resolver o problema da superpopulação de cãezinhos em Los Angeles.
"Existem mais de 60.000 chihuahuas abandonados em Los Angeles e o número continua crescendo",
 afirmou Madeline Bernstein, presidente da Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os 
Animais (SPCALA). Segundo Bernstein, este fenômeno aumentou na Califórnia depois de filmes como
 'Legalmente loura' e 'Beverly Hills Chihuahua', que popularizaram a ideia de ter um cachorro como um mero 
acessório da moda.
"A aparição de celebridades como Paris Hilton e Britney Spears, que começaram a ser fotografadas com
 cachorrinhos, também ajudou no problema", acrescentou.
"O problema é que eles não são acessórios, são cachorros, que fazem cocô, xixi, e precisam de cuidados...
 As jovens os compram como se fossem uma linda carteira, e por isso se cansam muito rápido deles",
 explica ainda.
Para Folk, a operação Air Chihuhua garante para esses bichinhos o direito a uma nova vida, em uma família
 com condições de cuidar de suas necessidades. Promovida pela SPCALA, a operação começou
 primeiramente apenas Estados Unidos, onde até agora dezenas de cachorrinhos foram embarcados rumo ao Colorado, Houston e Flórida. Esta é a primeira vez que promovem uma adoção internacional coletiva.
France Presse  
Fonte:G1
pb/cn
Link:http://g1.globo.com/mundo/noticia/2011/02/vitimas-de-paris-hilton-operacao-resgata-caes-abandonados-na-california.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Lhasa-Apso

Lhasa-Apso
Serviço: O Lhasa-Apso deve tomar banho e ser arrumado a cada três ou quatro semanas, para manter o pêlo em boas condições. O pêlo deve ser escovado mais ou menos três vezes por semana, para ajudar a mantê-lo limpo e livre de nós. As orelhas devem ser limpas semanalmente e as unhas devem ser checadas mensalmente, para ver se precisam ser cortadas.

Artista Plástica - Mayumi Takushi
 (11) 6979-5882
Equipamentos necessários:
Escova de pinos grandePente para nósPente de açoRasqueadeiraPó para o ouvido (com medicação)Cortador de unha (tipo tesoura)Produto para remover lágrimasCortador Oster A5Lâmina 10TesouraCondicionador St. Aubrey's RoyalEscova maciaBolinhas de algodão
Operação:
01. 
Escove o pêlo com uma escova de pinos grande. Uma rasqueadeira e um pente para nós devem ser usados nas áreas com emaranhamento. Tenha a certeza de que removeu todos os nós do pêlo do cão antes de dar banho.
02. 
Limpe as orelhas empoando o seu interior com pó com medicação para o ouvido. 
03. 
Corte as unhas com cortador de unhas do tipo tesoura, removendo apenas as pontinhas das mesmas, para não cortar a parte viva. 
04. 
Limpe os olhos aplicando o produto para lágrimas em seu interior. Limpe esfregando o canto do olho e sob o mesmo com um pedaço úmido de algodão, para remover qualquer nódoa.
05. 
Corte com tesoura o pêlo entre as almofadas dos pés. 
06. 
Corte o pêlo da área do reto (mais ou menos 2 cm em cada lado do reto) com uma lâmina 10. Nunca ponha a lâmina em contato direto com o reto. 
07. 
Corte o pêlo da área do estômago (da virilha ou umbigo) com uma lâmina 10.
08. 
Dê banho e seque com o secador, afofando o pêlo. Após o banho, quando o pêlo ainda estiver molhado, aplique um creme rinse ou bálsamo e deixe que o mesmo penetre no pêlo e então enxágue.
09. 
Penteie todo o pêlo.  
10. 
Usando a ponta de seu pente, reparta o pêlo começando no alto da cabeça, indo em direção à parte central das costas e, então, à base da cauda e penteie-o em ambos os lados, borrifando óleo em ambas as partes.
11. 
Comece no alto da cabeça e continue a repartir o pêlo à pontinha do nariz. Penteie o pêlo em ambas as partes da cabeça.
12. 
Corte com tesoura em volta das bordas externas dos pés, para arredondá-los.
13. 
Penteie o pêlo da cauda. 
14. 
Aplique o condicionador no pêlo com uma escova macia.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Primeiros socorros

Primeiros socorros – O que fazer e o que não fazer diante de uma emergência.
Introdução:
A relação do homem com seus animais de estimação têm evoluído bastante nos últimos anos. Muitos cães e gatos que antes viviam soltos nos quintais e nas ruas, hoje vivem confortavelmente dentro de casa e passaram a participar ativamente do núcleo familiar. Com isso, evoluem também as noções da guarda responsável dos animais de estimação, ou seja, responsabilizar-se pelo animal e prover à ele o máximo de bem estar e qualidade de vida.
Neste contexto então, a guarda responsável é vista como um termo bastante amplo que abrange entre outras coisas uma alimentação adequada, abrigo, socialização, assistência veterinária de qualidade e proteção. Todos estes cuidados proporcionam ao animal a oportunidade de uma vida longa e saudável. A restrição dentro de casa ou quintal telado, por exemplo, mantém o animal longe de riscos de atropelamentos, brigas com outros animais, envenenamentos e outros traumas que podem levar à morte ou à seqüelas irreversíveis.
Porém, mesmo com todos estes cuidados, acidentes são passíveis de ocorrerem. Uma
 fuga imprevista, o guia que soltou durante o passeio, quedas, cortes, fraturas e queimaduras,
 são situações de urgência que exigem uma rápida intervenção e atendimento veterinário o
 mais breve possível. Assim, este texto tem por objetivo orientar as atitudes que devem
 ser tomadas diante de uma situação de emergência que coloque a vida do animal em risco
 até que seja providenciada assistência veterinária. É importante frisar que não temos a
 intenção de substituir o atendimento profissional em hipótese alguma, mas sim orientar 
noções de como agir de forma a preservar ao máximo a integridade do animal,
 prevenir complicações e aumentar as chances de sobrevida.
Primeiros socorros – Por onde começar?
Entende-se por primeiros socorros o tratamento imediato e provisório dado em caso de
 acidente ou enfermidade imprevista. Geralmente se presta no local do acidente e, com
 exceção de certos casos leves, até que se possa por o animal a cargo de um 
veterinário para tratamento definitivo.
Desta forma, a primeira coisa que se deve fazer diante de um acidente que coloque
 a vida do animal em risco é tentar manter-se calmo e fazer contato com um serviço
 veterinário. É importante ter em mãos números de telefones de profissionais ou 
clínicas que atendam 24 horas e finais de semanas. Uma vez que o veterinário tenha
 sido avisado e se desloque até o local ou forneça as orientações necessárias,
 algumas providências já podem ser tomadas:
A primeira coisa a ser feita é um exame rápido do animal. Em muitos casos se vê de
 imediato quais os sinais clínicos e/ou lesões que o animal está apresentando. A primeira
 coisa a se observar é se o animal está conseguindo respirar. Sons respiratórios 
anormais e dificuldade respiratória podem sugerir obstruções de vias aéreas
 (objetos, terra, vômito, etc), o que torna o quadro mais grave e necessita 
intervenção mais urgente. Caso o animal esteja conseguindo respirar normalmente
, um exame físico mais detalhado pode ser realizado, observando se há fraturas 
expostas, pontos de sangramentos, alterações na respiração, vômitos, diarréia,
 convulsões, agitação ou perda da consciência. Os membros e a coluna vertebral
 devem ser avaliados cuidadosamente a fim de verificar a possibilidade de fraturas.
É importante nestes casos jamais movimentar o animal em excesso, sob risco de 
provocar novas fraturas ou agravar as já existentes. Movimentos com o animal 
devem ser os mínimos possíveis e com o máximo de cuidado. Se ele conseguir caminhar
 e mostrar-se desorientado, deve ser confinado em um local de forma que fique o 
mais quieto possível, por exemplo, em uma caixinha de transporte ou em um quarto
 pequeno. Não deve ser deixado sozinho nem por um instante, pois animais 
traumatizados podem piorar rapidamente, portanto necessitam de vigilância constante.
Após o exame físico, o animal deve ser mantido quieto e em um local tranqüilo.
 Deve ser movimentado o mínimo necessário, e se possível ser colocado de lado 
para que, se ocorrerem vômitos, não haja aspiração e risco de falsa via. Não
 deve ser administrado nada para o animal comer ou beber. Mantê-lo aquecido,
 pois animais traumatizados perdem temperatura rapidamente. Outros cuidados
 diante de determinadas situações devem ser tomados:

- Convulsões: diante de uma crise convulsiva, a primeira coisa a se fazer é manter
 a calma e afastar do animal objetos e móveis que possam feri-lo, como cadeiras, mesas,
 vasos de flores etc, e protegê-lo com travesseiros e almofadas.  Nunca tentar abrir
 a boca do animal, pois ele fatalmente irá morder com bastante força. Jamais administrar
 nada por via oral, nem alimento, nem água. Não tentar segurá-lo, pois as contrações
 musculares são fortes e se alguém o segurar à força, pode machucá-lo. Mantê-lo
 em um local calmo e à meia-luz, aguardar a crise passar e providenciar atendimento
 veterinário imediatamente.
- Fraturas: membros fraturados devem ser mantidos imobilizados. Se a fratura
 deformou o membro, não recolocar os ossos no local, e imobilizar do jeito que está. Ao
 tentarmos “reduzir” uma fratura, ou seja, recolocar os ossos no lugar, corremos o risco
 de causar novas quebraduras e até mesmo hemorragias no local, dificultando a
 recuperação. Providenciar atendimento o mais rápido possível.
- Objetos estranhos: se houverem lesões com objetos pontiagudos e os mesmos 
permanecerem na pele, como lascas de madeira, vidros, pedras ou semelhantes, evitar
 retirá-los. Muitas vezes estes objetos formam tampões e evitam sangramentos, e
 ao retirá-los, podem ocorrer hemorragias. O local machucado deve ser envolto com um
 pano limpo e mantido imobilizado até o atendimento profissional.
- Intoxicações: várias substâncias podem causar intoxicação e até mesmo matar.
 É importante jamais induzir ao vômito quando a substância ingerida é cáustica, ácida
 ou derivada de petróleo, sob risco de queimaduras químicas em boca e esôfago. Não
 administrar nada por via oral na tentativa de neutralizar a substância ingerida 
sob risco de aspiração e falsa via. Observar constantemente o estado de consciência
 do animal e providenciar atendimento veterinário rapidamente, se possível levando
 consigo o nome e/ou rótulo da substância ingerida. Mais informações sobre 
intoxicações AQUI.
- Hemorragias: se a hemorragia for visível e o local de fácil acesso, deve ser colocado
 um pano limpo sob o ponto do sangramento e fazer uma compressão com as 
mãos até o sangramento parar ou até o animal for atendido. Se a hemorragia for 
interna (não visível), a situação é mais grave. Neste caso o animal pode estar
 entrando em choque, e alguns sinais começam a surgir: distensão abdominal,
 ansiedade e inquietação seguida por apatia, diminuição da quantidade de urina, 
hipotermia (queda de temperatura), respiração acelerada, mucosas pálidas e 
descoradas, pele fria e pegajosa e batimentos cardíacos acelerados. Neste caso 
o animal deve ser mantido quieto e bem aquecido, deitado de lado com a cabeça
 estendida para facilitar a respiração, com a parte traseira erguida, 
(sob um cobertor ou travesseiro) e o atendimento veterinário deve ser priorizado,
 pois o risco de vida é muito grande.
Além destas já descritas, muitas outras situações podem ser consideradas 
emergenciais por oferecerem risco de vida iminente ao animal. Diarréias e 
vômitos severos, queimaduras, atropelamentos, traumas por eletricidade, 
afogamento entre outros, requerem o máximo de cuidado e brevidade no
 atendimento. As orientações fornecidas aqui, de forma alguma substituem 
o atendimento veterinário e destinam-se tão somente a manter o animal vivo e 
estável até que possa ser encaminhado à um serviço especializado. O atendimento
 veterinário em qualquer situação que traga risco de vida, bem como situações que
 tragam dor e desconforto ao animal é imperativo e necessário e lhe proporciona
 uma vida longa, feliz e com muito mais saúde.