sábado, 24 de junho de 2017

Petbooks transformam seu Bichinho em "Supermodelo"


Petbooks transformam seu Bichinho em "Supermodelo"


     O serviço tem por objetivo eternizar os momentos dos pets


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     Nada melhor que utilizar a fotografia para eternizar grandes momentos. De olho neste filão, cresce em pernambuco o serviço que estúdios que fazem ensaios fotográficos com animais de estimação e diagramam álbuns chamados de petbooks. Nas fotos, os “modelos” têm direito a troca de figurino, mudanças de ambientes e acessórios usados tanto para incrementar a produção quanto para prender a atenção do bichinho. Isto sem esquecer, claro, de deixar os animais confortáveis e de respeitar o tempo e o humor deles para a sessão de fotos.
     O trabalho dos fotógrafos exige paciência e criatividade. Os sócios Ana Brito e Thales Paiva incluíram o petbook nos projetos da empresa, a Art Fotografia Digital, e vêm investindo na divulgação do trabalho nas redes sociais. Segundo a fotógrafa Ana Brito, os clientes não podem limitar a quantidade de fotos e o tempo da sessão, pois tudo depende unicamente da vontade do pet. Para tornar a sessão mais pessoal, os fotógrafos pedem um objeto que seja muito querido pelo animal. “Já tivemos casos de passar um dia inteiro fotografando. Em casos assim, é impossível nós limitarmos a quantidade de cliques”, diz.
     O fotógrafo uruguaio Marcelo Guimarães mora no Recife há 5 anos, mas já vive em terras brasileiras há 18. Sempre trabalhando com fotografia e vídeo, implantou em São Paulo o serviço de petbook e foi um sucesso. Resolveu trazer o serviço ao Recife depois que começou a fotografar seus animais de estimação como forma de testar equipamentos e pegou gosto. O petbook já faz parte do seu projeto, chamado Pet Photography, há cerca de um mês. “Eles têm uma missão afetiva dentro da família. Por isso, eternizar esses momentos é importante”, comenta.
     Aderindo à nova moda, as mamães da Yorkshire Aninha, Ana Carina e Poliana da Silva, fizeram o petbook no ano passado. A cadelinha, tratada como uma verdadeira filha, tem o registro de todas as fases da vida, até hoje. O petbook, para elas, é uma forma a mais de demonstrar o carinho por Aninha. “Ela é parte da nossa família, então acaba sendo uma forma de eternizá-la, pois, infelizmente, os cães não vivem muitos anos”, diz Poliana.

sexta-feira, 23 de junho de 2017

Penteado inspirado nos Gatos


Penteado inspirado nos Gatos

Foto: kotaku.com
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     As meninas japonesas que adoram usar e lançar modas bem diferentes, abandonaram as tiaras para aderir a dois montinhos de cabelo que parecem orelhas de gatinho!
     Num país onde existe o gato da sorte (aquele da patinha levantada), cafeteria onde se pode interagir com gatos, o penteado não parece nada estranho! Mas e aí... você faria esse penteado na sua rotina diária?

terça-feira, 20 de junho de 2017

Como Proteger seu Pet no Período mais Frio do Ano - Parte II


Como Proteger seu Pet no Período mais Frio do Ano - Parte II

Foto: fuzzcat - Flickr
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Gatos
     Os gatos não sentem tanto frio quanto cães porque já são naturalmente animais menos ativos. Não precisam de roupas e nem gostam de ser vestidos. Gostam de ambientes pequenos e fechados. E os de pelo curto são mais sensíveis ao frio que os outros de pelo longo. 
     A baixa temperatura não afeta o apetite e, por isso, não se deve alterar a quantidade de alimento oferecida. Para evitar a obesidade, respeite a quantidade diária recomendada pelo fabricante da ração.
     O gato é higiênico por natureza, mas para os gatos de pelo longo e que têm hábito de tomar banho, é recomendado um banho por mês, enquanto os gatos de pelo curto podem passar o inverno todo sem tomar banho. 
     No inverno, os gatos têm tendência a ficarem mais reclusos, dormir mais tempo e sair muito pouco para a rua. 
     Queda no apetite e na ingestão de água, bem como sinal de secreção tanto nasal como ocular e fezes anormais podem ser sinais de doença respiratória, e neste caso, deve-se levá-lo ao médico veterinário.

Peixes
     Para os peixes, é fundamental controlar a temperatura da água do aquário com um termostato e deixar o aquecedor a cerca de 20º a 21ºC no inverno. Aconselha-se a compra de um termostato sobressalente para evitar a morte do animal em caso de quebra do equipamento.
     É bom evitar o manuseio dos peixes para que não sejam expostos a temperaturas mais baixas do que a da água. É possível que haja uma queda no consumo de alimento. Os peixes tendem a ficar menos ativos e podem mudar o horário da alimentação.
     Deve-se tomar cuidado caso os peixes parem de comer, fiquem muito parados e ainda apareçam fungos no aquário.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Como Proteger seu Pet no Período mais Frio do Ano? - Parte I


Como Proteger seu Pet no Período mais Frio do Ano? - Parte I

Foto: Katie@! - Flickr
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     Inverno! época de comidas mais substanciosas, roupas mais pesadas e o aconchego de ambientes bem protegidos. Uns gostam, outros nem tanto... E é assim também com os animais domésticos.
     Enquanto gatos pouco se incomodam com o friozinho típico deste período, tartarugas e peixes dependem do clima tropical para sobreviver.
     Cada espécie tem características próprias e precisam de condições específicas para enfrentar o frio sem complicações. Mas, basicamente, os donos devem tomar cuidado com a exposição a frio e ventos e espaçar mais a frequência dos banhos. Se os humanos tendem a consumir mais alimentos neste período, os animais não precisam de suplemento extra de comida. Por isso, veterinários recomendam evitar o exagero para prevenir a obesidade.

Cães
     Para os de pelo curto, é aconselhável o uso de roupinhas, mas somente na hora de passeios na rua. Elas não devem ser usadas o dia inteiro porque podem provocar doenças de pele. Os que vivem em casa e ficam no quintal devem ter um canil abrigado ou uma casinha protegida. Animais de pelo longo não devem usar roupa porque embaraça os pelos.
     Em relação a alimentação, não há necessidade de mudar e deve-se ter cuidado apenas para não exceder a quantidade diária recomendada pelo fabricante da ração. 
     Cães de pelo curto não precisam de banho toda a semana no inverno, pode ser apenas uma vez ao mês. Os de pelo longo podem continuar com a rotina de banhos semanal.
     Os cães adultos, no frio, tendem a ficar mais reclusos e a dormir mais que o hábito. 
     Fique alerta se houver queda no apetite e na ingestão de água, presença de secreções nasal e ocular e fezes anormais, pois são sinais de que seu pet está doente e pode ser respiratória!

domingo, 18 de junho de 2017

Inverno Requer Atenção Redobrada dos Donos de Pets


Inverno Requer Atenção Redobrada dos Donos de Pets


Foto/ Divulgação

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     Com a chegada do inverno os especialistas do Hospital Veterinário Pet Care orientam sobre alguns cuidados que os proprietários devem ter em relação aos seus animais de estimação. Ao contrário do que se imagina mesmo com a pelagem dos pets, algumas medidas devem ser tomadas para que eles consigam enfrentar as baixas temperaturas sem sofrer nenhum dano em sua saúde.
     Um dos primeiros itens da lista de cuidados é manter os animais em locais protegidos do vento, da chuva, sereno e outros. A recomendação vale para pets de todas as faixas etárias. "Se o animal dorme em área externa é preciso que ele tenha sua casa ou canil", pontua o médico veterinário e diretor clínico do Hospital Pet Care, Dr. MarceloQuinzani.
     Os recém-nascidos devem ter atenção redobrada durante o frio. Todos os filhotes, até os dois meses de idade, ainda não têm capacidade eficiente de manter a temperatura corpórea  e perdem calor facilmente. “Por isso dependem de abrigo e da energia fornecida pela alimentação, que deve ser oferecida até quatro vezes ao dia”, explica. Já oscães de idade avançada ou que sofrem com problemas osteoarticulares - artrose, calcificações na coluna e hérnia de disco - tendem a sentir mais dor nos dias frios. Estes, assim como os animais de pelagem curta devem ser agasalhados. "É importante mantê-los aquecidos e as roupas podem ser grandes aliadas neste ponto", pontua.

Menos banhos e mais pelos
     A rotina de banhos e tosas também merece algumas modificações nas estações mais frias do ano. Aumentar o intervalo entre um banho e outro, escolher os locais protegidos e dias mais quentes para a limpeza, enxugar os animais com secadores e deixá-los com a pelagem mais comprida são atitudes que garantem o bem-estar dos bichos. 

Serviço
Hospital Veterinário Pet Care - 24h
Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – São Paulo/SP
(11) 3743-2142
www.petcare.com.br

Fonte: Sigma Six

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Labrador auxilia Militares Baianos em Preparação para Resgates na Copa


Labrador auxilia Militares Baianos em Preparação para Resgates na Copa

Apollo e outros 11 cães são referência em resgate e estão ajudando no treinamento, esta semana, de 34 bombeiros e guardas municipais para a Copa de 2014

Foto: Antonio Saturnino
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     Seu olfato supera até aparelhos capazes de localizar pessoas, vivas ou mortas, em meio à fumaça ou ao ruído e na mais completa escuridão. O labrador Apollo é um cão-bombeiro (matrícula 00078413), que vale tanto quanto os 30 homens do 10º Grupamento de Bombeiros Militares, na região do CIA/Aeroporto.

     O “supercão” não é famoso como o Rim Tim Tim, pastor alemão que fez sucesso nos filmes da década de 50, mas é a estrela do Curso de Busca, Resgate e Salvamento com Cães do GBM. Com 30 quilos e pelos escuros, Apollo tem 4 anos - 46 na idade humana, já que cada ano humano equivale a 14 anos do animal. No currículo 17 missões, como o resgate a mortos a feridos no terremoto no Haiti, em 2010, e além de treinamento no Chile e na Argentina.
Pelos atos de bravura, o cão será homenageado, junto com os demais bombeiros, na celebração do Dois de Julho, data da Independência da Bahia e Dia do Bombeiro. Apollo e outros  11 cães são referência em resgate e estão ajudando no treinamento, esta semana, de 34 bombeiros e guardas municipais para a Copa de 2014.

     Apollo nasceu em setembro de 2007,  e no ano seguinte, já fazia parte do 10º GBM. Ele foi doado pelo capitão Alan Guanaes, comandante do canil e parceiro do animal. Guanaes diz que em muitas missões, a participação de Apollo foi decisiva. Em 2008, o animal indicou com exatidão onde estavam os corpos de dois rapazes afogados numa pedreira no Cabula.

     “Quando sentiu o faro dos cadáveres, nadou em círculo. Os jovens foram retirados a 12 metros de profundidade”, conta. “Nós temos cinco milhões de células olfativas, mas o labrador tem 300 milhões. O que um cão faz em poucos minutos, o homem levaria 24 horas”, explica Guanaes. Um ano depois, um desabamento de imóvel matou quatro pessoas em Pirajá. Apollo apontou o local onde estava o último corpo, a quatro metros abaixo de uma camada de  lama.

     Depois de cumprir missão no Haiti, em janeiro de 2010, Apollo quase morreu seis meses depois. Na época, um prédio em Pernambués desabou e matou três pessoas. Apollo tentava localizar as vítimas quando placas de concreto caíram sobre ele. Perdeu dois litros de sangue, passou por três cirurgias e ficou 15 dias internado. No ano seguinte, voltou à ativa.

     Nos treinamentos, procura-se considerar situações difíceis e que podem perturbar os hábitos dos cães, dificultando sua capacidade de busca, incluindo aparelhos ruidosos, sirenes, movimentação de pessoas, gritos, fumaça e gases.

     Além disso, exercícios noturnos, no qual voluntários se escondem por baixo dos mais diversos materiais, ou entre montes de tubos. E pelos treinamentos, Apollo e seus 11 “cãopanheiros” estão aptos a ajudar os militares e bombeiros na Copa.

Fonte: Correio da Bahia

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Paixão por Cães e Gatos inspira Trabalhos Artesanais


Paixão por Cães e Gatos inspira Trabalhos Artesanais


Foto: Vanessa Amando

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     Apaixonada por animais de estimação, Lurdete Budny Oliveira, moradora do bairro Pinheirinho, em Criciúma, tem dez cachorros e cinco gatos em casa, a maioria recebida como presente em seus aniversários. O carinho pelos próprios bichos levou a dona de casa a confeccionar roupas e caminhas para eles. No entanto, o que começou como diversão e entretenimento há cerca de seis anos hoje é um incremento na renda mensal da casa de Lurdete. "Sempre gostei muito de bichos e fazia as roupinhas pra minha alegria e deles também, até que alguns vizinhos começaram a fazer encomendas e já surgiu a ideia de trabalhar com isso", conta.
     Tecidos de várias cores e com estampas diversas, fibra, espuma, linhas e máquinas de costura. Esse é o material usado por Lurdete para confeccionar os artigos pet. "São caminhas e almofadas em diversos tamanhos e modelos, assim como as roupinhas e os acessórios, como laços, sapatinhos, gravatas. De acordo com o pedido do cliente, também pode ser feito algo por encomenda", explica Lurdete. A criatividade, segundo ela, é a principal inspiração para o que é produzido.
      "Hoje não daria pra viver disso porque eu não gosto e não quero trabalhar com produção em massa, na maioria das vezes não faço produtos iguais, mas já surgiu proposta para montar uma fábrica e produzir para Joinville, eu que preferi continuar fazendo apenas por hobby", destaca Lurdete.
      Os preços variam de R$ 45 a R$ 110, dependendo do tamanho da caminha, e de R$ 10 a R$ 25, no caso das roupas. Ela também confecciona produtos exclusivos para agropecuárias e pet shops da cidade. Por mês, as vendas podem gerar até mil reais, mas ainda existe o gasto com a compra dos materiais.
     O artesanato voltado para cães e gatos feito por Lurdete pode ser conferido na feira da Fundação Cultural de Criciúma (FCC), que acontece em todas as manhãs de sábado na praça Nereu Ramos, noCentro de Criciúma

Fonte: Engeplus

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Serviço de banho e tosa em domicilio!

Serviço de banho e tosa em domicilio.

O melhor pra seu pet,direto na sua casa!!!!!

Fazemos o  banho e tosa do seu animal  direto na sua residencia,
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outra vantagem é o controle da saúde,evitando 
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Atendimento com dia e hora marcada

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Atenciosamente: Robert Wagner de Oliveira

terça-feira, 6 de junho de 2017

10 maneiras de ajudar gatos e cachorros que vivem nas ruas


10 maneiras de ajudar gatos e cachorros que vivem nas ruas


Veja como você pode ajudar os gatos e cachorros que moram na rua (Foto: Selmy Yassuda)
Você pode sim adotar um cão ou um gato abandonado. No entanto, existem outras formas dar uma mão para esses animais.
1. Doe ração, acessórios e remédios veterinários
Muitas ONGs estão superlotadas e não conseguem fundos para alimentar todos os animais, ficando com seu orçamento no vermelho na maioria dos meses. Por isso, doar ração todos os meses é um ótimo jeito de “adotar” um cãozinho ou gato sem ter espaço dentro de casa. Um pacote de 20 quilos custa, em média, R$ 80. Pesou? Doe um pacote mês sim, mês não. Além disso, você também pode doar acessórios, como coleiras usadas, roupinhas e cobertores para as instituições. Remédios dentro do prazo de validade também são aceitos.
2. Siga e compartilhe no Facebook
Diversos animais conseguem lares através do compartilhamento e comoção gerada em redes sociais. Por isso, ajude a causa compartilhando as ações delas no seu Facebook. É uma forma de auxiliar sem gastar nada -apenas alguns segundos do seu dia.
3. Ajude com dinheiro
Se você pode contribuir com dinheiro, vez ou outra, faça uma doação através de depósito bancário para instituições de sua confiança. Vale, porém, acompanhar o trabalho da instituição, para ver se o dinheiro está sendo gasto de maneira consciente. Não há valor mínimo para doar.
4. Abra suas portas temporariamente
Muitas ONGs precisam de lares temporários, pois estão com seus espaços lotados para acolherem mais animais de rua. Por isso, se você quer ser um tutor temporário, precisará se inscrever em sites e passar por entrevistas e vistorias. Tenha em mente, porém, que você é o tutor temporário e que a qualquer momento o animal pode ir embora. Cabe lembrar também que muitos tutores temporários acabam se apegando aos animais e os adotando definitivamente.
5. Divulgue notícias de maus-tratos e de animais perdidos
Para que a criminalidade relacionada a animais diminua, a sociedade precisa ficar atenta e não deixar que pessoas que os maltratam saiam impunes. Fiscalizar através de redes sociais funciona. Você se lembra do caso da enfermeira, que em dezembro de 2011, agrediu um cãozinho da raça Yorkshire até a morte? Graças a postagens em redes sociais, o vídeo teve mais de 60 mil acessos em um único dia e ainda atingiu os Trending Topics (assuntos mais discutidos) do Twitter. Porém, a punição para esses casos ainda não é como os protetores dos animais gostariam que fossem: a enfermeira não foi presa, terá apenas de pagar cestas básicas ou prestar serviços à comunidade. Ao menos, graças às redes sociais, não ficou impune. Por isso, se você abraça a causa, compartilhe notícias de maus-tratos em sua rede e acompanhe o caso – não deixe que caia no esquecimento. Ah, compartilhar casos de animais perdidos também pode ajudar os animais a encontrarem os tutores novamente.
6. Adote um amigo
Em vez de comprar um animal, pense em adotar de ONGs e abrigos. A vantagem é que há cães e gatos de todas as idades, que se adaptarão a todos os perfis de tutores – desde os mais calmos aos mais agitados. Adotar os mais idosos traz outra vantagem: o temperamento dele não mudará, ideal para quem mora em apartamento e precisa de animais mais calmos.
7. Faça trabalho voluntário
Algumas instituições, como a Gatos do Campo de Santana, organizam dias para voluntários ajudarem, como Dia do carinho, Dia do banho, entre outros. Além disso, muitas ONGs precisam de voluntários fixos. Basta querer ajudar e se comprometer mensalmente.
8. Assine petições contra abusos
Ficou sabendo de uma nova petição que protegerá os animais? Entre no site, assine e divulgue entre sua rede de conhecidos. O Instituto Nina Rosa publicou uma lista de petições que precisam de assinaturas. Veja aqui .
9. Apadrinhe um animal
Você ama animais, mas não pode tê-los em casa por motivos diversos? Então, apadrinhe um. Diversas ONGs, instituições e associações oferecem essa opção. Funciona assim: você fica responsável por um animal específico, contribuindo em dinheiro para o bem-estar dele, até que ele seja adotado. Também pode visitar e levar muito carinho.
10. Socorra ao ver um animal doente na rua
Caso veja algum animal atropelado ou doente, preste socorro, levando a uma instituição ou a um hospital veterinário mais próximo. Muitos hospitais, ao saberem que o animal vive nas ruas, cobram um preço mais barato. Além disso, os animais de São Paulo estão prestes a ganhar um Hospital veterinário público. O projeto é do vereador Roberto Tripoli (PV) e já foi aprovado pelo prefeito Gilberto Kassab. Ficará localizado no bairro do Tatuapé, zona leste da cidade. Veja o que fazer caso encontre um animal de rua que precisa de ajuda:
· Após levar ao hospital, divulgue que você encontrou o animal, com cartazes pelas ruas e também em redes sociais. Deixe o cartaz em clínicas veterinárias próximas e pet shops.
· Se não encontrar os tutores e você não puder ficar com o animal, recorra a uma ONG ou a algum amigo ou parente.
5 Instituições, ONGs ou associações para ajudar
SOS Gatinho de Rua
Localizada em Brasília, a instituição ajuda 90 cães e 220 gatos. Aceita doações de ração, acessórios, medicamentos, camas, cobertores, comedores, material de construção e doação em dinheiro. É possível também apadrinhar animais e ser voluntário para visitas, escovação e banho. No site  você encontra mais informações e também os animais disponíveis para adoção. Veja o Facebook aqui !
Projeto Bicho de Rua
Localizado em Porto Alegre (RS), o Projeto Bicho de Rua foi criado por um grupo de amigos para promover o bem-estar animal. Oferece animais para adoção (cães, gatos, coelhos, cavalos, entre outros) e estimula a guarda responsável. Não possuem abrigo próprio. Funciona como uma Rede Solidária de apoio à causa, fazendo a divulgação de abrigos e indo atrás de recursos financeiros. Ou seja, captam recursos para comprar alimentos e pagar castrações e outras necessidades de ONGS cadastradas. Saiba mais em: www.bichoderua.org.br . Facebook: www.facebook.com/paginadobicho 
Gatos do Parque
A Gatos do Parque é um grupo de protetores de gatos independentes de Fortaleza (CE). Além de doações em dinheiro para castrações, aceitam rações para adultos e filhotes, medicamentos diversos (vermífugos, vacinas, entre outros) e areia higiênica. Também precisam de lares temporários e/ou definitivos, pois não contam com abrigo próprio. Para ver os animais para adoção e ter mais informações, entre aqui. Facebook: http://www.facebook.com/gatosdoparque 
Adote um Gatinho
A Adote um Gatinho é uma ONG com mais de 400 gatinhos abrigados, para adoção. Aceita todo tipo de doações: dinheiro, rações, remédios, cobertores, areia sanitária, caixa de transporte e tudo o que servir para gatinhos. Também cadastra voluntários para lares temporários e permite apadrinhamento dos animais, a partir de R$ 30 por mês. Caso você queira ser voluntária, também pode. Todo contato é feito pelo site: http://adoteumgatinho.org.br . Facebook: http://www.facebook.com/#!/adoteumgatinho 
SOS Vida Animal
A SOS Vida Animal é uma ONG que trabalha na educação da comunidade, na cidade de Londrina, visando esclarecer à população em relação à guarda responsável de cães e gatos. Eventualmente, também animais de carga, como cavalos. Aceita doações de rações, acessórios e medicamentos, além de doações em dinheiro. Precisam de voluntários para lares temporários e padrinhos para os animais. A cada 15 dias, também realiza feira de adoções. Se você quiser ser um voluntário, a ONG aceita veterinários, adestradores, pessoas que topem passear com os animais e também participar das feiras e de banhos coletivos. Informações em www.sosvidaanimal.org.br  e Facebook:www.facebook.com/sos.vidaanimal .
Fonte: MdeMulher